PAVIMENTAÇÃO Cláusulas Exemplificativas

PAVIMENTAÇÃO. Pavimentação constitui qualquer revestimento que sirva para proteção, revestimento e caminhamento Sub-Base A sub-base será estabilizada granulometricamente, na espessura indicada no projeto utilizando-se solos CBR>= 20. A execução da sub-base engloba as operações de espalhamento, umedecido, aeração, homogeneização, compactação e fornecimento do material. A compactação será verificada por ensaios de densidade “In situ” referidas a densidade máxima obtida em laboratório pelo proctor intermediário com 97%. Deverão ser observados todos os demais procedimentos referentes aos serviços de execução de base. Estabilizar um solo é conferir-lhe convenientes características de deformação e ruptura e garantir a permanência delas em intervalo de tempo razoável. Dito de outro modo, a estabilização de solos consistentes na manipulação e combinação destes, com ou sem aditivos especiais, de modo a se obter uma estrutura firme e que suporte o trânsito em quaisquer condições de tempo. Um solo estabilizado deve ter, necessariamente, suficiente resistência ao cisalhamento, para suportar as tensões impostas pelo trânsito, sem ruptura, e, ainda mais, módulo de deformação aceitável, para que aquela resistência se processe sem deformação muito grande. Quando a estabilização de um solo é feita com o objetivo de usá-lo como sub-leito, ter-se-á uma estabilização de sub-base, base ou revestimento. Quando um solo estabilizado funcionar como camada de revestimento, não se deve perder de vista que ele deve ser preparado para resistir, também, à ação abrasiva do tráfego Quando nos referimos a solos, queremos abranger, de preferência, os materiais resultantes da decomposição da crosta terrestre, embora sem modificação dos conceitos expostos se possa com misturas de solos naturais e agregados artificialmente produzidos. Na estabilização dos solos pode ser denominado agregado do solo a parte retida na peneira n-20 fração fina do solo a que passa na peneira n-200 ligante do solo, a que passa n-40. O atrito interno é conferido, predominante pela fração de solo retido na peneira n-200, enquanto que a coesão é determinada pelo material que passa na peneira n-200, constituído de partículas de silte e argila, responsável, também, pelas variações de volume que se processam em função das variações de teor de umidade. A AASHO faz as seguintes recomendações para materiais que se destinam a bases estabilizadas
PAVIMENTAÇÃO. 26.351,08
PAVIMENTAÇÃO. 220.592,81
PAVIMENTAÇÃO. 177.547,77
PAVIMENTAÇÃO. Serão realizados os seguintes serviços de pavimentação: • Recapeamento e ampliação da PPD (Pista de Pouso e Decolagem); • Implantação de Taxiway, incluindo acostamento (pavimento flexível); • Implantação do pátio de estacionamento de aeronaves (pavimento flexível); • Implantação de área de giro nas duas cabeceiras da PPD (pavimento flexível); • Implantação da Via de Serviço (pavimento flexível); • Implantação do estacionamento de veículos (pavimento flexível); • Implantação de vias de serviço e de acesso (pavimento flexível); O Anteprojeto de Pavimentação foi precedido de uma fase anterior de levantamentos de dados, a saber: campanha de abertura de poços de inspeção com coleta de material e análise das estruturas existentes e das áreas destinadas à implantação de nova pavimentação, avaliação dos dados fornecidos pela contratante, avaliação estrutural realizada com uso do FWD – “Falling Weight Deflectometer” e avaliação dos perfis estruturais captados pelo GPR – “Ground Penetrating Radar”. Após a realização da campanha de sondagens geotécnicas e respectivos ensaios laboratoriais, foi possível avaliar não somente a consistência dos dados recebidos, mas a correlação entre os ensaios destrutivos (campanha de sondagens e ensaios geotécnicos) das estruturas de pavimento e subleito, com os ensaios não destrutivos (ensaio de deflectometria e GEO-RADAR). Assim, com o conjunto de dados estudados, foram descritas as premissas e considerações para a implantação e restauração das estruturas de pavimentação do Aeroporto de Angra dos Reis/RJ. Depois de elaborados os ensaios geotécnicos e, como indicado na análise estatística das amostras apresentada no Relatório de Ensaios Geotécnicos, será adotado para o Aeroporto de Angra dos Reis/RJ, um CBR de projeto de 16% para o lado Ar e 7% para o lado Terra.
PAVIMENTAÇÃO. Embora reserve-se à AGER a prerrogativa de objeção ou não das soluções propostas, a CONCESSIONÁRIA terá liberdade para propor a concepção estrutural dos novos pavimentos a serem executados, assim como daqueles previstos para a recuperação da pista existente, sempre com o objetivo de atendimento aos parâmetros de desempenho do PER. Nesse contexto, são admitidas soluções em pavimentos flexíveis ou rígidos, estruturas invertidas, o uso de técnicas de reciclagem, de geossintéticos, de asfaltos polimerizados ou de outros processos alternativos que decorram da evolução tecnológica. Em todos os casos, será considerada a necessidade de atendimento aos padrões funcionais, estruturais e de segurança especificados neste PER – Programa de Exploração Rodoviária, além da minimização das intervenções sobre a rodovia. Os padrões técnicos a serem atendidos durante o período de CONCESSÃO, quanto aos pavimentos das rodovias, foram definidos separadamente em cinco aspectos: funcionais, de superfície, estruturais, de segurança e dos acostamentos.
PAVIMENTAÇÃO. 16.2.1 EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E/OU SUB-BASE
PAVIMENTAÇÃO. 4.1 05.001.0005-0 DEMOLICAO MANUAL DE ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSADA,INCLUSIVE EMPILHAMENTO LATERAL DENTRO DO CANTEIRO DE SERVICO M3 16,00 123,25 1.972,00 24,00% 473,28 2.445,28 4.2 12.001.0035-0 ALVENARIA DE PEDRA EM ELEVACAO,DE UMA FACE,FEITA COM BLOCOS DE DIMENSOES APROXIMADAS DE 30X30X30 A 40X40X40CM,ASSENTES C OM ARGAMASSA DE CIMENTO,SAIBRO E AREIA,NO TRACO 1:2:3,JUNTAS SIMPLES,TENDO ALTURA ATE 3,00M M3 16,00 611,34 9.781,44 24,00% 2.347,55 12.128,99 4.3 06.100.0010-0 MANTA GEOTEXTIL, EM DRENOS SUBTERRANEOS.FORNECIMENTO E COLOC ACAO M2 40,00 4,96 198,40 24,00% 47,62 246,02 4.4 03.021.0005-1 ESCAVACAO MECANICA,A CEU ABERTO,EM MATERIAL DE 1ªCATEGORIA,U TILIZANDO ESCAVADEIRA HIDRAULICA DE 0,78M3 M3 172,38 2,67 460,25 24,00% 110,46 570,71 4.5 04.005.0140-0 TRANSPORTE DE CARGA DE QUALQUER NATUREZA,EXCLUSIVE AS DESPES AS DE CARGA E DESCARGA,TANTO DE ESPERA DO CAMINHAO COMO DO S ERVENTE OU EQUIPAMENTO AUXILIAR,A VELOCIDADE MEDIA DE 50KM/H ,EM CAMINHAO BASCULANTE A OLEO DIESEL,COM CAPACIDADE UTIL DE 12T T X KM 535,04 0,51 272,87 24,00% 65,49 338,36 4.6 04.010.0046-0 CARGA E DESCARGA MECANICA DE AGREGADOS,TERRA,ESCOMBROS,MATER IAL A GRANEL,UTILIZANDO CAMINHAO BASCULANTE A OLEO DIESEL,CO M CAPACIDADE UTIL DE 12T,CONSIDERANDO O TEMPO PARA CARGA,DES CARGA E MANOBRA,EXCLUSIVE DESPESAS COM A PA-CARREGADEIRA EMP REGADA T 25,60 0,85 21,76 24,00% 5,22 26,98 4.7 TC 10.05.0700 DISPOSICAO FINAL DE MATERIAIS E RESIDUOS DE OBRAS EM LOCAIS DE OPERACAO E DISPOSICAO FINAL APROPRIADOS, AUTORIZADOS E/OU LICENCIADOS PELOS ORGAOS DE LICENCIAMENTO E DE CONTROLE AMBIENTAL, MEDIDA POR TONELADA TRANSPORTADA, SENDO COMPROVADA CONFORME LEGISLACAO PERTINENTE. t 25,60 15,00 384,00 24,00% 92,16 476,16 4.8 08.021.0001-0 REGULARIZACAO DE SUBLEITO,DE ACORDO COM AS "INSTRUCOES PARA EXECUCAO",DO DER-RJ.O CUSTO INDENIZA AS OPERACOES DE EXECUCA O E TRANSPORTE DE AGUA E SE APLICA A AREA EFETIVAMENTE REGUL ARIZADA,EXCLUSIVE TRANSPORTE E ESCAVACAO DE CORRETIVOS M2 861,90 1,07 922,23 24,00% 221,34 1.143,57 4.9 08.027.0042-0 MEIO-FIO RETO DE CONCRETO SIMPLES FCK=15MPA,PRE-MOLDADO,TIPO DER- RJ,MEDINDO 0,15M NA BASE E COM ALTURA DE 0,30M,REJUNTAM ENTO COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRACO 1:3,5,COM FOR NECIMENTO DE TODOS OS MATERIAIS,ESCAVACAO E REATERRO M 143,65 56,37 8.097,55 24,00% 1.943,41 10.040,96 4.10 09.010.0002-0 CORDOES DE CONCRETO SIMPLES PRE- MOLDADO,COM SECAO DE 6X25CM, INCLUSIVE ESCAVACAO E REATERRO M 143,65 23,81 3.420,31 24,00% 820,87 4.241,18 4.11 08.035.0001-0 CAMADA DE BLOQUEIO(C...
PAVIMENTAÇÃO. 1.305,15 173,98
PAVIMENTAÇÃO. 13.1 Camada Impermeabilizadora