Conceitos gerais Cláusulas Exemplificativas

Conceitos gerais. «Profissão ou grupo profissional» - Conjunto de funções correspondente a um universo de saberes de ordem técnica e tecnológica abrangendo áreas idênticas na sua origem. «Nível salarial» - Grau de remuneração, dentro de cada profissão, onde o trabalhador se encontra, e que resulta da responsabilidade, da competência, da experiência profis- sional, da formação e das exigências e perícias requeridas para o exercício da respetiva atividade. «Período de integração/formação inicial» - É o período necessário para o trabalhador adquirir um conjunto de co- nhecimentos e experiências indispensáveis ao desempenho de uma profissão, ou à melhoria do seu desempenho.
Conceitos gerais. Para efeitos do disposto neste AE, entende-se por:
Conceitos gerais. 3.1. Conceitos previstos na Lei Federal nº. 13.019/2014
Conceitos gerais. O estoque é a área que faz a gestão dos recursos materiais. No contexto dessa gestão estão os processos de armazenagem, controle de vencimento, inventário e picking. Os materiais recebidos para armazenagem são de origem da área de recebimento. Os materiais vindos da área de recebimento são aqueles gerados num processo de compras e/ou de reparo de componente. Estes materiais devem ser armazenados conforme orientação do sistema SAP, respeitando as condições de estocagem de cada item (tamanho e volume). Assim que o material é transferido para o estoque, sistemicamente, ele é armazenado em uma área de transferência aguardando a confirmação do material em uma posição física. Dentre os materiais estocáveis temos duas principais classificações: materiais de propriedade Helibras (originados de um processo de compra) e materiais de propriedade do cliente (recebidos em atendimento ao processo de reparo). Quando o material for de propriedade Helibras ele será administrado com um tipo de avaliação NEW (peça com a condição nova) e USED (peça com a condição de usada). Quando o material for de propriedade do cliente ele será administrado no estoque com o tipo de avaliação CUSTOMER que deve ser tratado em condições especiais por não poder computar os custos contra o estoque. Fisicamente o estoque é dividido em quatro estruturas de estocagem de acordo com a condição e embalagem do material:  Paletes: onde deve ser estocado grandes volumes  Prateleiras: para quando os materiais forem de tamanho médio.  Bins: estes são para estocagem de materiais embalados em envelopes ou caixas pequenas.  Área climatizada: quando o material for um equipamento, material de borracha ou qualquer outro que precise de ambiente controlado por temperatura e umidade. O consumo de um material do estoque se dá pelo processamento de uma remessa de saída ou ordem de subcontrato que geram uma necessidade sistêmica, podendo ela ser para atendimento às bases Helibras (MROs Itajubá e São Paulo), atendimento à um cliente ou envio para uma oficina reparadora. A remessa é processada efetuando o consumo do saldo do componente. Neste consumo é necessário a devida identificação com etiqueta e o acompanhamento dos documentos certificadores. Muitos dos materiais estocados estão sujeitos à uma data de validade (conhecida por Shelf Life). Periodicamente o estoque deve passar por uma pesquisa para identificar quais destes materiais estão a vencer numa data próxima. Quando vencidos, devem ser recolhidos e transfer...
Conceitos gerais. O regime de execução significa, de forma bastante objetiva e como o próprio nome já sugere, a forma pela qual determinado contrato será executado. A Lei n. 8.666/1993 separava o regime de execução em duas categorias: (i) execução direta e (ii) execução indireta. A execução direta tem espaço quando a própria Administração Pública se vale de seus próprios meios – leia-se bens, materiais e pessoal – para a execução de determinada tarefa. Nesse caso, é evidente, não há a contratação de tercei- ros para a execução. Esse tipo de regime tem especial destaque no âmbito de convênios, parcerias e demais ajustes onde a Administração Pública executa o objeto diretamente. A execução indireta, por sua vez, tem relação direta com a lógica das licitações. Nela, um terceiro é contratado para, sob sua responsabilidade, alocar bens, ser- viços e pessoal – não necessariamente os três juntos, a depender da natureza do contrato. O projeto da nova lei de licitações trata da execução direta uma única vez, de forma bastante isolada e específica. Na verdade, diferentemente da Lei n. 8.666/1993, o projeto sequer conceitua o regime de execução direta, o que, em certa medida, até faz sentido diante da natureza da lei de licitações. A execução direta é menciona- da nas hipóteses de rescisão do contrato administrativo por culpa do particular, na forma do parágrafo 1º do artigo 138:
Conceitos gerais. A área de expedição é responsável por efetivar o envio de materiais em todos processos de saída que a empresa executa, podendo ser nacional ou internacional. Também é inerente a esta área a embalagem dos componentes, emissão de notas fiscais, inspeção de qualidade, emissão de certificados e carregamento de transporte. A embalagem deve ser feita conforme as exigências brasileiras e de forma a garantir a inviolabilidade com fitas bem colocadas e lacres quando possível. No processo de exportação, enviar os dados de embalagem (peso líquido, peso bruto, dimensões e volume) e fotos para o Departamento de Comércio Exterior. Tambem é necessário identificar se a embalagem (exclusivo para as de madeira) precisa passar pelo processo de fumigação. Deverá ainda lacrar o caminhão de coleta e enviar as informações de expedição (nº do lacre e Nota Fiscal) para o Departamento de Comércio Exterior, junto com fotos evidenciando a condição do envio. Para os materiais considerados como cargas perigosas (DGR) e que são solicitadas o transporte via aéreo, é obrigatório o preenchimento das documentações inerentes ao processo de transporte, ser embalado em caixas específicas para essa atividade e deve ser feito pelo profissional certificado para tal. É obrigatório para os materiais expedidos, a inspeção de qualidade, garantindo a condição que o componente está sendo enviado, mesmo quando não se faz necessário pelo sistema SAP. O transporte deverá respeitar as caracteristicas do material. É recomendado um controle de inspeção nos veículos a fim de assegurar a integridade dos itens. Essa inspeção é feita aleatóriamente e caso encontrado qualquer desvio, deverá ser registrado e reportado ao gestor da área.
Conceitos gerais. O sistema integrado de gestão empresarial SAP é aplicado na Helibras fracionada em módulos específicos para cada departamento da empresa, são os módulos:  SAP MM - Material Management (Gestão de Materiais)  SAP WM - Warehouse Management  SAP SD - Sales and Distribution (Vendas e Distribuição)  SAP FI - Financial Accounting (Contabilidade Financeira)  SAP PP - Production Planning and Control (Planejamento da Produção)  SAP PS - Project System  SAP CO - Controlling (Controladoria)  SAP QM - Quality Management (Administração de Qualidade)  SAP PM - Plant Maintenance (Planejamento da Manutenção) Os módulos mais utilizados pela área de gestão de estoques é o MM e WM, no que representam o controle de saldos e gestão por posições. Entendesse por gestão de materiais em MM todo o controle de entradas e saídas de materiais da empresa, tendo como principal entrada via compras e principais saídas para vendas e aplicação no produto, os materiais neste nível de visão podem ser segregados a nível de depósitos. O módulo de WM é responsável por fornecer ferramentas de controle dos materiais armazenados em estoque, segregando-os em um nível mais detalhado, chegando na informação de áreas e posições.  Centro: unidade organizacional logística que estrutura a empresa a partir de uma perspectiva de produção, suprimento, manutenção e planejamento de materiais. Um centro é uma instalação fabril ou filial de uma empresa.
Conceitos gerais. 1. As presentes Condições Gerais regulam a emissão e utilização do cartão de débito Visa Electron, adiante designado Cartão, o qual é propriedade da CAIXA.
Conceitos gerais. ❑ O fogo se manifesta diferentemente em função da composição química do material; mas, por outro lado, um mesmo material pode queimar de modo diferente em função da sua superfície específica, das condições de exposição ao calor, da oxigenação e da umidade contida. ❑ A maioria dos sólidos combustíveis possui um mecanismo seqüencial para sua ignição. O sólido precisa ser aquecido, quando desenvolve vapores combustíveis que se misturam com o oxigênio, formando a mistura inflamável (explosiva), a qual, na presença de uma pequena chama (mesmo fagulha ou centelha) ou em contato com uma superfície aquecida acima de 500ºC, igniza-se; aparece então a chama na superfície do sólido, que fornece mais calor, aquecendo mais materiais e assim sucessivamente. ❑ Alguns sólidos pirofóricos (sódio, fósforo, magnésio etc.) não se comportam conforme o mecanismo acima descrito. ❑ Os líquidos inflamáveis e combustíveis possuem mecanismos semelhantes, ou seja, o líquido, ao ser aquecido, vaporiza-se e o vapor se mistura com o oxigênio, formando a "mistura inflamável" (explosiva) que na presença de uma pequena chama (mesmo fagulha ou centelha) ou em contato com superfícies aquecidas acima de 500ºC, ignizam-se e aparece então a chama na superfície do líquido, que aumenta a vaporização e a chama. A quantidade de chama fica limitada à capacidade de vaporização do liquido. ❑ Os líquidos são classificados pelo seu ponto de fulgor, ou seja, pela menor temperatura na qual liberam uma quantidade de vapor que ao contato com uma chama produz um lampejo (uma queima instantânea).
Conceitos gerais. 1- Local de trabalho: Entende-se por local de trabalho o estabelecimento para onde o trabalhador foi contratado ou onde normalmente presta serviço; relativamente aos traba- lhadores cuja actividade seja exercida habitualmente fora dos estabelecimentos da empresa, considerar-se-á que o res- pectivo local de trabalho é o estabelecimento da empresa a que o trabalhador reporte ou outro local definido no contrato de trabalho.