Análise de Viabilidade Cláusulas Exemplificativas

Análise de Viabilidade. Durante a elaboração desse ETP, a Equipe de Planejamento da Contratação verificou a necessidade de que houvesse uma previsão normativa por parte do MJSP para que fosse respaldada a utilização dos serviços em nuvem. Diante do exposto, a Equipe de Planejamento da Contratação entende como viável o presente cenário para a manutenção e continuidade dos atuais serviços prestados via Microsoft. Alertamos, no entanto, que a análise aqui realizada não pretende verificar a adequação do uso dos serviços de nuvem às políticas de segurança da informação institucionais, e nem compete à equipe de planejamento realizar uma análise mais abrangente dos riscos relativos à segurança da informação associados ao uso dos recursos de nuvem. Quando, e se for solicitada a ativação ou utilização desses serviços, a equipe de fiscalização deverá seguir o Modelo de Execução do Contrato constante no Termo de Referência, conforme previsto pela IN 1/2019 ME/SGD. O uso dos recursos de computação em nuvem deve estar alinhado com a política de segurança da informação da instituição, e ainda à Norma Complementar nº 14 da IN 01/2008-DSIC/GSI, que define que somente podem ser utilizados recursos de nuvem aprovados pela alta administração (DAS 6 e acima) com o acompanhamento do Gestor de Segurança da Informação e Comunicação.
Análise de Viabilidade. 5.1. “Soluções Inviáveis” 30 de 38 Funcionalidade mínima requerida Fabricante Microsoft A3 Google G Suíte Business 33 de 38
Análise de Viabilidade. 2.1 Análise e comparação entre soluções/contratações identificadas: Solução Solução 1 Solução 2 Solução 3 Descrição Vantagens
Análise de Viabilidade. 5.1.Soluções Viáveis
Análise de Viabilidade. 1. “Soluções Inviáveis” A alternativa 1 (Substituição dos serviços Microsoft por “softwares livre”), uma alternativa para a solução de substituição de serviços contratados da Microsoft na Agência seria migrar para softwares livres disponibilizados pela comunidade, que embora parcialmente viável do ponto de vista técnico se mostra inadequada. Abstraindo o fato dessa solução tenha a vantagem de não ter custos de aquisição de licenciamento, há desvantagens a serem consideradas, como a necessidade e custo de capacitação dos usuários, custo com migração dos serviços para softwares livres, possível redução de produtividade dos usuários, incompatibilidade de integração com soluções atualmente implantadas no ambiente tecnológico da Agência, documentação escassa ou de difícil localização e a indisponibilidade de serviço de suporte especializado da comunidade. A suíte de aplicativos LibreOffice não possui aplicativo de correio eletrônico integrado, o que teria de ser suprido pelo uso do Mozilla Thunderbird, por exemplo; os documentos não possuem compatibilidade total com os documentos Microsoft Office, o que prejudicaria o uso de arquivos elaborados anteriormente na suite Microsoft ou o acesso a documentos externos; não possui integração nativa com plataformas colaborativas ou outras tecnologias em uso na Agência, como, por exemplo, o Active Directory, Exchange, Teams, Sharepoint, SQL Server entre outras; não possui suporte para edição em dispositivos móveis, bem como não possui suporte funcional para a edição colaborativa de documentos. Ainda, convém ressaltar que, atualmente, a Agência faz uso do Windows Server com diversos serviços agregados, desta forma, uma eventual migração para uma solução livre, além de complexa, demandaria grandes mudanças que afetariam desde a forma de autenticação dos usuários até a migração de servidores virtuais e banco de dados. Além disso, é importante ressaltar que nem todos os serviços utilizados pela Agência possuem equivalentes em modalidade gratuita, o que torna a solução incompleta. A falta de integração entre soluções gratuitas e de software da Microsoft também pode ser um desafio adicional. É fundamental ter em mente que a mudança de tecnologia pode apresentar riscos e custos administrativos decorrentes, especialmente quando se trata de serviços críticos. A alternativa 2 (Aquisição de licenças Microsoft - Select Plus) e alternativa 4 (Aquisição de Licenças na Modalidade EA), embora sejam viáveis do ponto de vista técnico, tamb...
Análise de Viabilidade. A parte inicial de qualquer projeto de uma grande obra é a verificação de sua viabilidade construtiva e econômica. Uma grande obra pode ser viável construtivamente, mas se não houver tecnologia construtiva para superar problema ou não atender aos recursos financeiros disponíveis, pode não sair da fase de concepção. Ao contratar um projeto deve-se investir em uma análise da viabilidade e, se esta aprovada, posteriormente investir nos objetivos do projeto com a finalidade de ter a maior confiabilidade possível e menos possibilidades de incertezas. A experiência do projetista é importante para selecionar o tipo de escavação, modelos estruturais, método construtivo, tipo de suporte e as previsões de projeto. A viabilidade de um projeto passa pelos estudos iniciais do subsolo, uma prospecção básica deve ser realizada de modo que se tenha informações mínimas para estimativa das características necessárias e elaboração de um anteprojeto. Atualmente os bancos de dados fornecem informações geológicas de várias áreas que permitem uma rápida obser- vação e análise do subsolo e verificação se as condições são adequadas para a viabilidade da obra. No entanto, estas informações não são suficientes para garantir com segurança a total viabilidade, tornando necessário prospecções em campo. Visitas ao local da obra antes dos ensaios de campo e da confecção do projeto são fundamentais para o melhor entendimento das condições que a obra terá, e também auxiliam na redução de incertezas e no planejamento executivo da obra. A partir das estimativas geológicas e geotécnicas e dos projetos, deve ser elabora- do orçamento estimativo do custo total baseado no método de perfuração escolhido, dos volumes, das condições executivas e com estes mesmos dados, orçamento e cronograma físico- financeiro, que dependem dos recursos disponíveis. Estes fatores são determinantes para a viabilidade da obra.
Análise de Viabilidade. Descrição Referência: Resolução nº 182/2013 do CNJ
Análise de Viabilidade 

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  • Disponibilidade A CONTRATADA envidará seus melhores esforços para manter a disponibilidade de sua(s) plataforma(s). No entanto, pode ocorrer, eventualmente, alguma indisponibilidade temporária decorrente de manutenção necessária ou mesmo gerada por motivo de força maior, como desastres naturais, falhas nos sistemas de comunicação e acesso à Internet, ataques cibernéticos invasivos, ou quaisquer fatos de terceiro que fogem da esfera de vigilância e responsabilidade da CONTRATADA.

  • ELEGIBILIDADE 1.13 Os recursos dos empréstimos do Banco somente podem ser usados para pagamento de serviços prestados por indivíduos ou empresas de países-membros do Banco. Os indivíduos ou empresas de outros países serão inelegíveis para participar em contratos a serem financiados no todo ou em parte com empréstimos do Banco. Quaisquer outras condições relativas à participação deverão se limitar àquelas essenciais para assegurar a capacidade da empresa de cumprir o contrato em questão. Não obstante:

  • CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO OBJETO Não há necessidade de critérios de aceitabilidade.

  • ESTABILIDADE DA GESTANTE A garantia assegurada à gestante pela Constituição Federal no Artigo 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias será prorrogada por 30 (trinta) dias, exceto nos casos de contrato por prazo determinado.

  • DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES DAS PARTES Constitui direito do CONTRATANTE receber o objeto deste Contrato nas condições ajustadas e da CONTRATADA perceber o valor pactuado na forma e prazo estabelecidos.

  • RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA 10.1 - A CONTRATADA obriga-se a aceitar acréscimos ou supressões que o CONTRATANTE realizar, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial do contrato.

  • Compatibilidade 4.1.1. Plataforma 32-bits:

  • RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA Cabe a CONTRATADA atender a quaisquer exigências da fiscalização inerentes ao objeto do Contrato, sem que disso decorra qualquer ônus para a CONTRATANTE, não implicando a atividade da fiscalização em qualquer exclusão ou redução da responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade e, na ocorrência desta, não implica corresponsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes prepostos.

  • Deveres e responsabilidades da CONTRATADA a) Indicar formalmente preposto apto a representá-lo junto à contratante, que deverá responder pela fiel execução do contrato;

  • RESULTADOS PRETENDIDOS a) Implementar de maneira geral que os acessos on-line atendam aos requisitos da segurança da informação de: autenticidade, integridade e não-repúdio da autoria da manipulação de informações digitais;