Risco Cambial Cláusulas Exemplificativas

Risco Cambial. As condições econômicas nacionais e internacionais podem afetar o mercado resultando em alterações nas taxas de juros e câmbio, nos preços dos papéis e nos ativos financeiros em geral, sendo que tais variações podem afetar o desempenho do FUNDO.
Risco Cambial caso tenha sido indicado, nas “Condições Específicas” deste Regulamento, no Quadro “Política de Investimento” a possibilidade de “Investimento no Exterior”, as condições econômicas nacionais e internacionais podem afetar o mercado resultando em alterações nas taxas de juros e câmbio, nos preços dos papéis e nos Ativos Financeiros em geral, sendo que tais variações podem afetar o desempenho do FUNDO.
Risco Cambial. As condições econômicas nacionais e internacionais podem afetar o mercado resultando em alterações nas taxas de juros e câmbio, nos preços dos papéis e nos ativos em geral. Tais variações devem afetar o desempenho do FUNDO, tendo em vista que o FUNDO investirá preponderantemente no Sub-Fund, a variação cambial existente entre a moeda norte-americana (US$) em relação à moeda brasileira (Real), resultando em aumento ou redução no valor das cotas do FUNDO. Motivos alheios ou exógenos, tais como moratória, fechamento parcial ou total dos mercados de câmbio, seja decorrente de eventos programados tais como feriados ou de fatores extraordinários, poderão acarretar redução no valor das cotas do FUNDO, impossibilidade de observância os objetivos de investimento do FUNDO ou ainda impactar de forma adversa o resgate dos investimentos pelos cotistas nos termos deste Regulamento.;
Risco Cambial. Variações nas taxas de juros e cotações de moedas estrangeiras podem acarretar aumento ou diminuição do valor do ativo financeiro.
Risco Cambial o FUNDO poderá sofrer perdas decorrentes da variação cambial do dólar norte- americano, moeda do país dos emissores das ações que lastreiam os BDRs a serem adquiridos. Assim sendo, caso haja valorização do Real em relação à moeda estrangeira, poderá ocorrer impacto negativo no FUNDO.
Risco Cambial. As condições econômicas nacionais e internacionais podem afetar o
Risco Cambial. O FUNDO poderá ter a totalidade de seu patrimônio líquido aplicado em ativos no exterior, atrelados direta ou indiretamente à variação da moeda estrangeira. Em função disso, as cotas do FUNDO poderão apresentar variação negativa, com a consequente possibilidade de perda do capital investido.
Risco Cambial. Ocorre quando o saldo devedor flutua em decorrência das variações nas taxas de câmbio. A CAESB está exposta a este risco nas operações de financiamento com o BID, que, até 31 de abril de 2012, adotava um sistema de cesta de moedas. No entanto, tal sistema foi dolarizado em 1º de maio de 2012, fazendo a conversão da antiga unidade de referência da dívida (UAC) para o dólar americano. Essas operações em moeda estrangeira são destinadas a obras específicas de melhoria, revitalização e ampliação dos sistemas de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgotamento sanitário. O Contrato n°1288/OC-BR foi celebrado entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID e o Governo do Distrito Federal – GDF. O GDF, por intermédio do Contrato nº 001/2001 – SO/SEFP/DF, repassou parte dos recursos e das obrigações assumidas à CAESB e a outros órgãos do governo local. É cláusula constante dos contratos quanto aos riscos cambiais que o modo adotado pelo BID para equilíbrio do seu sistema de cesta de moedas, será compartilhado pelo Distrito Federal e pelas Co-executoras na proporção equivalente às liberações dos recursos à conta dos Contratos. Os passivos financeiros expostos ao risco cambial totalizam: 31/12/2015 31/12/2014 Passivo circulante 15.764.295 10.642.663 Passivo não circulante 171.841.325 109.544.486 Total 187.605.620 120.187.149 AIFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre estimativas utilizadas no seu processo de elaboração. A análise da dívida com o BID realizou-se com a projeção do saldo devedor, convertido a valor de mercado (Cenário I), com apreciação de 25% (Cenário II) e 50% (Cenário III). No quadro abaixo, o contrato com o BID foi projetado até o vencimento final em moeda de origem, utilizando as taxas de juros contratadas, sendo descontados a Valor Presente Líquido, utilizando a taxa “Libor” em 2 de janeiro de 2016. Os valores obtidos foram convertidos em Reais à taxa de câmbio (PTAX – Bacen) de 31 de dezembro de 2015 (Cenário I). Para os cenários II e III foram considerados os aumentos de 25% e 50%, respectivamente, na taxa de câmbio. Risco Cenário I Cenário II Cenário III BID Alta do US$ 147.974.449 184.968.061 221.961.673
Risco Cambial. O investimento em CFDs, como em qualquer instrumento financeiro, comporta risco cambial pelo facto de estar denominado em determinada divisa, podendo a desvalorização da mesma afetar o valor dos CFDs. Em acréscimo, o investimento em CFDs sobre divisas comporta o risco de impacto negativo na rentabilidade do CFD, decorrente de movimentos adversos nas taxas de câmbio relevantes.
Risco Cambial. As condições econômicas nacionais e internacionais podem afetar o mercado, resultando em alterações nas taxas de juros e câmbio e nos preços dos ativos financeiros em geral. Tais variações podem afetar o desempenho do FUNDO. Motivos alheios ou exógenos, tais como moratória, fechamento parcial ou total dos mercados de câmbio, seja decorrente de eventos programados tais como feriados ou de fatores extraordinários, poderão acarretar redução no valor das cotas do FUNDO, impossibilidade de observância os objetivos de investimento do FUNDO ou ainda impactar de forma adversa o resgate dos investimentos pelo Cotista nos termos deste Regulamento; e