Common use of CONTEXTO Clause in Contracts

CONTEXTO. O Programa de Educação para a Sustentabilidade (PES) implementa, desde 2012, um conjunto de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma educação relevante, contextualizada e inovadora visando a formação integral de pessoas que possam ser protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da Amazônia. A atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania e políticas públicas. Na primeira, a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo de políticas públicas para estabelecer parcerias que possibilitem a elaboração de estratégias que promovam o desenvolvimento das comunidades. Nesse contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo de Inovação, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação Ribeirinha e Educação Ambiental. A iniciativa visa fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação por meio da formação continuada de professores e gestores para construção, implementação e avaliação de modelos pedagógicos relevantes capazes de contribuir com os desafios do desenvolvimento sustentável na Amazônia profunda, bem como contribuir com alcance das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em complemento, visa apoiar a rede estadual na implementação de um piloto do Novo Ensino Médio em cinco escolas em parceria com a rede estadual de ensino do Amazonas para formação vocacional de jovens da Amazônia profunda.

CONTEXTO. O Programa ISPN é um centro de Educação pesquisa e documentação independente, brasileiro, sem fins lucrativos, fundado em abril de 1990 e sediado em Brasília. Tem como objetivo central contribuir para a Sustentabilidade (PES) implementa, desde 2012, um conjunto de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma educação relevante, contextualizada e inovadora visando a formação integral de pessoas que possam ser protagonistas viabilização do desenvolvimento socialsustentável com maior equidade social e equilíbrio ambiental. O Instituto atua no campo ecossocial, econômico com foco nos povos e ambiental comunidades tradicionais, agricultores familiares, povos indígenas e suas organizações. Em sua missão busca contribuir para a democratização do acesso a recursos financeiros, conhecimentos e informações de forma adaptada à realidade e às necessidades desse público, com o fortalecimento da Amazôniarelação entre pesquisadores e comunidades. A Ao mesmo tempo, subsidia a atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania de movimentos sociais e políticas públicas. Na primeira, ambientais e a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo formulação de políticas públicas nas interfaces entre desenvolvimento, população e meio ambiente. Com 30 anos de atuação, o ISPN é hoje reconhecido por sua experiência e expertise em questões relacionadas à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade e seu apoio às comunidades locais. Dentre as ações desenvolvidas pelo ISPN destaca-se a coordenação do Fundo de Promoção de Paisagens Produtivas Ecossociais – PPP-ECOS, estratégia que concede apoio financeiro não reembolsável para estabelecer parcerias projetos de organizações sem fins econômicos e cooperativas, que possibilitem tenham caráter não governamental e de base comunitária, para atividades que demonstram benefícios socioambientais. Nos últimos cinco anos, já foram apoiados 556 projetos de base comunitária, o que também resultou em cerca de 16.000 famílias beneficiadas e 10.500 pessoas participando de capacitações. Esta carteira de projetos proporciona ao ISPN certa capilaridade para comunicar pautas importantes e de interesse de seu público alvo. O advento da pandemia da Covid-19 trouxe a elaboração necessidade de estratégias que promovam o desenvolvimento das comunidadeslevar informação qualificada e adequada para as comunidades rurais. Nesse A informação existente, apesar de fluída, é desorganizada e não foca na realidade desses povos, ou seja, muitas vezes não está contextualizada com a realidade e a estrutura do campo. Neste contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo de Inovação, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação Ribeirinha e Educação Ambiental. A iniciativa visa ISPN pretende ampliar/fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação por meio da formação continuada de professores e gestores para construção, implementação e avaliação de modelos pedagógicos relevantes capazes de contribuir com os desafios do desenvolvimento sustentável na Amazônia profunda, bem como contribuir com alcance das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em complemento, visa apoiar a rede estadual na implementação de comunicação do PPP-ECOS, levando informação qualificada sobre a Covid-19 e as principais pautas políticas que incidem nos territórios e que afetam os modos de vida de povos indígenas, povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares. Para isso serão elaborados programas de rádio, o Canto da Coruja Comunidade, para circulação por Whatsapp, site, redes sociais e rádios locais. Este é um piloto formato que tem grande incidência e alcance nas comunidades, por se usar da oralidade, objetividade e localidade, fazendo com que as informações sejam mais próximas e eficazes do Novo Ensino Médio em cinco escolas em parceria com a rede estadual ponto de ensino do Amazonas para formação vocacional de jovens vista da Amazônia profundaeficiência comunicacional.

CONTEXTO. O Em 2020, o Banco Central (BC) iniciou a implementação do piloto do Programa de Educação para a Sustentabilidade (PES) implementa, desde 2012Aprender Valor, um conjunto programa desenvolvido pelo Banco Central com o objetivo de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma levar a educação relevantefinanceira para crianças e adolescentes matriculados nas escolas públicas de ensino fundamental do país. O programa é executado pelo BC, contextualizada e inovadora visando a formação integral com o patrocínio financeiro do Fundo de pessoas que possam ser protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da AmazôniaDefesa dos Direitos Difusos. A atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania e políticas públicas. Na primeira, a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo de políticas públicas para estabelecer parcerias que possibilitem a elaboração de estratégias que promovam o desenvolvimento das comunidades. Nesse contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo de Inovação, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação Ribeirinha e Educação Ambiental. A iniciativa visa fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação por meio da formação continuada de professores e gestores para construção, implementação e avaliação de modelos pedagógicos relevantes capazes de contribuir com os desafios do desenvolvimento sustentável na Amazônia profunda, bem como contribuir com alcance das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) incluiu, em dezembro de 2017, a educação financeira entre os temas transversais que deverão constar nos currículos de todo o Brasil. Isso trouxe, para as escolas, o desafio de elaborar, executar e avaliar projetos transversais, mobilizando profissionais que atuam em diversas áreas do conhecimento e inserindo, nas rotinas escolares, a gestão de projetos dessa natureza. Foi justamente para enfrentar esse desafio que o Banco Central propôs o desenvolvimento do programa Aprender Valor. Para viabilizar a execução, a avaliação e o monitoramento do programa em cada escola, o Banco Central estabeleceu uma parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). Em complementoNo âmbito dessa parceria, visa apoiar o CAEd/UFJF desenvolveu uma plataforma de avaliação e monitoramento que permite aos gestores de redes de ensino e das escolas, bem como aos professores do Ensino Fundamental, o acesso a rede estadual um conjunto de recursos e ferramentas para auxiliá-los na implementação e na execução de todas as ações previstas para o programa. Além disso, são disponibilizados recursos educacionais voltados para o desenvolvimento profissional dos gestores escolares e professores, assim como um piloto do Novo Ensino Médio em cinco escolas conjunto de projetos escolares compostos por sequências didáticas com Educação Financeira, que deverão ser desenvolvidos de forma transversal e integrada aos componentes curriculares obrigatórios. O Aprender Valor se desenvolve em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de suas seccionais. Para tornar esse sonho realidade contamos, claro, com a rede estadual intensa participação de ensino do Amazonas para formação vocacional gestores de jovens da Amazônia profundaescolas, professores, secretários de educação e com os demais profissionais das redes de ensino.

CONTEXTO. O Programa Centro de Educação Excelência do WFP (CdE/WFP) foi estabelecido em 2011 como uma parceria inovadora entre o WFP e o governo brasileiro para facilitar o intercâmbio de soluções no âmbito da cooperação Sul-Sul trilateral para promover a segurança alimentar e nutricional. Trabalhando de perto com governos de 28 países, o CdE/WFP oferece uma abordagem multidimensional que promove a cooperação entre diferentes setores para fomentar a segurança alimentar e nutricional e alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 – Fome Zero a agricultura sustentável. Nesse contexto, o CdE/WFP, a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério de Relações Exteriores (ABC/MRE) e a Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde (CGAN/DEPROS/MS), iniciaram parceria por meio do Projeto de Cooperação Sul-Sul para o Enfrentamento da Múltipla Carga de Má Nutrição em Escolares. O projeto prevê a colaboração das três instituições, e outras que serão definidas ao longo da jornada, na produção de evidências e troca de experiências exitosas entre o Brasil e outros países que também enfrentam o problema. Inicialmente foram identificados como países parceiros a Colômbia e o Peru. A parceria é dividida em dois grandes eixos: fortalecimento do espaço de cooperação Sul-Sul e apoio às ações da Década de Ação das Nações Unidas para Nutrição, que vai até 2025. A Década de Ação para Nutrição contempla atividades de fortalecimento da nutrição em diferentes setores e com capacidade para potencializar o cumprimento dos ODS, especialmente para a Sustentabilidade (PES) implementa, desde 2012, um conjunto erradicação da fome e de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma educação relevante, contextualizada todas as formas de má nutrição e inovadora visando a formação integral de pessoas que possam ser protagonistas do desenvolvimento social, econômico promoção da saúde e ambiental da Amazônia. A atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania e políticas públicas. Na primeira, a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo de políticas públicas para estabelecer parcerias que possibilitem a elaboração de estratégias que promovam o desenvolvimento das comunidades. Nesse contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo de Inovação, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação Ribeirinha e Educação Ambiental. A iniciativa visa fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação por meio da formação continuada de professores e gestores para construção, implementação e avaliação de modelos pedagógicos relevantes capazes de contribuir com os desafios do desenvolvimento sustentável na Amazônia profunda, bem como contribuir com alcance das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em complemento, visa apoiar a rede estadual na implementação de um piloto do Novo Ensino Médio em cinco escolas em parceria com a rede estadual de ensino do Amazonas para formação vocacional de jovens da Amazônia profundaestar.

CONTEXTO. O Programa de Educação para a Sustentabilidade (PES) implementa, desde 2012, um conjunto de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma educação relevante, contextualizada e inovadora visando a formação integral de pessoas que possam ser protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da Amazônia. A atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania e políticas públicas. Na primeira, a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade Uma das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo de políticas públicas para estabelecer parcerias que possibilitem a elaboração de estratégias que promovam podem obter resultados mais eficazes no enfrentamento da mudança do clima é o desenvolvimento das comunidades. Nesse contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo de Inovação, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação Ribeirinha e Educação Ambiental. A iniciativa visa fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação fortalecimento da ação climática local por meio da formação continuada atuação dos governos locais da Amazônia Legal brasileira, visando a implementação da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) e do Acordo de professores Paris. A construção de capacidades técnicas e gestores institucionais é essencial para construçãoeste processo, por meio de capacitações técnicas, conteúdo didático, ferramentas e referências sobre a agenda climática. Tais ações, quando estruturadas de forma coordenada, como proposto no projeto “Amazônia pelo Clima: Financiamento para ação climática local na Amazônia”, tem grande potencial de motivar e orientar os municípios no aprimoramento dos processos internos de definição e estruturação de projetos climáticos financeiramente viáveis, contribuindo para a promoção do desenvolvimento de baixo carbono e resiliente ao clima. Ademais, é crucial a promoção de projetos e ações que visem preencher a lacuna existente na capacidade de interação entre os recursos naturais para financiamento climático disponíveis e o seu acesso pelos governos locais. A necessidade de se trilhar um caminho de construção de capacidades técnicas para acesso e articulação com potenciais financiadores se faz iminente e, no âmbito do presente projeto, é endereçada por meio dos eixos de trabalho propostos. Assim, para apoiar a implementação desta inovadora e avaliação tão relevante iniciativa foi realizada uma parceria entre o ICLEI América do Sul, a FAS e a I Care, visando a complementação dos conhecimentos técnicos e específicos para cada componente previsto no escopo do projeto, garantindo a excelência em sua execução. O presente Termo de modelos pedagógicos relevantes capazes de Referência (TdR) busca contratar um(a) especialista para contribuir com os desafios a construção do desenvolvimento sustentável na Amazônia profundaconteúdo pedagógico a ser disponibilizado aos participantes das capacitações, bem como contribuir com alcance de maneira a informar tecnicamente e didaticamente o processo participativo da sociedade civil a respeito do tema de mudança climática. As capacitações disponibilizadas no projeto são direcionadas prioritariamente para servidores públicos municipais das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em complemento, visa apoiar a rede estadual na implementação de um piloto do Novo Ensino Médio em cinco escolas em parceria com a rede estadual de ensino do Amazonas para formação vocacional de jovens cidades da Amazônia profundaLegal Brasileira.

CONTEXTO. O Em 2019, o Banco Central (BC) iniciou a implementação do piloto do Programa de Educação para a Sustentabilidade (PES) implementa, desde 2012Aprender Valor, um conjunto programa desenvolvido pelo Banco Central com o objetivo de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma levar a educação relevantefinanceira para as crianças e adolescentes matriculados nas escolas públicas de ensino fundamental do país. O programa é executado pelo BC, contextualizada e inovadora visando a formação integral com o patrocínio financeiro do Fundo de pessoas que possam ser protagonistas do desenvolvimento social, econômico e ambiental da AmazôniaDefesa dos Direitos Difusos. A atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania e políticas públicas. Na primeira, a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo de políticas públicas para estabelecer parcerias que possibilitem a elaboração de estratégias que promovam o desenvolvimento das comunidades. Nesse contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo de Inovação, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação Ribeirinha e Educação Ambiental. A iniciativa visa fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação por meio da formação continuada de professores e gestores para construção, implementação e avaliação de modelos pedagógicos relevantes capazes de contribuir com os desafios do desenvolvimento sustentável na Amazônia profunda, bem como contribuir com alcance das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) incluiu, em dezembro de 2017, a educação financeira entre os temas transversais que deverão constar nos currículos de todo o Brasil. Isso trouxe, para as escolas, o desafio de elaborar, executar e avaliar projetos transversais, mobilizando profissionais que atuam em diversas áreas do conhecimento e inserindo, nas rotinas escolares, a gestão de projetos dessa natureza. Foi justamente para enfrentar esse desafio que o Banco Central propôs o desenvolvimento do programa Aprender Valor. Para viabilizar a execução, a avaliação e o monitoramento do programa em cada escola, o Banco Central estabeleceu uma parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). Em complementoNo âmbito dessa parceria, visa apoiar o CAEd/UFJF desenvolveu uma plataforma de Avaliação e Monitoramento que permite aos gestores de rede e das escolas, bem como aos professores do Ensino Fundamental, o acesso a rede estadual um conjunto de recursos e ferramentas para auxiliá-los na implementação e na execução de todas as ações previstas para o programa. Além disso, são disponibilizados Recursos Educacionais voltados para o desenvolvimento profissional dos gestores escolares e professores, assim como um piloto do Novo Ensino Médio em cinco escolas conjunto de projetos escolares compostos por sequências didáticas com Educação Financeira, que deverão ser desenvolvidos de forma transversal e integrada aos componentes curriculares obrigatórios. O Aprender Valor se desenvolve em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, com apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e de suas seccionais. Para tornar esse sonho realidade contamos, claro, com a rede estadual intensa participação de ensino do Amazonas para formação vocacional gestores de jovens da Amazônia profundaescolas, professores, secretários de educação e com os demais profissionais das redes de ensino.

CONTEXTO. O Programa IPT Open Experience – Ambiente de Educação Inovação Aberta - possui o propósito de promover um ambiente mais favorável à inovação e estimular o desenvolvimento socioeconômico do Estado de São Paulo disponibilizará para as empresas o capital intelectual, a Sustentabilidade infraestrutura laboratorial, espaços físicos , serviços especializados e instrumentos de fomento para simplificar os processos para PD&I, objetivando reduzir o tempo necessário para o desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços e, ainda, fomento para mitigar os riscos inerentes ao processo de inovação e empreendedorismo. O ecossistema de inovação buscará integrar, com maior proximidade e intensidade empresas, governos, Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação – ICTs, investidores, organizações da sociedade civil, startups e agências de fomento em um mesmo ambiente, conectando-os a uma infraestrutura tecnológica e de negócios propícios ao desenvolvimento de hardtech, engenharias, pesquisas aplicadas e inovação. O programa constitui-se, ainda, em uma plataforma de soluções conectadas para promover a inovação em empresas de base tecnológica de diversos portes, atuando em tecnologias com grau de maturidade (PESde acordo com a escala de technology readiness level1) implementapreferencialmente a partir de TRL 04 (testes em escala reduzida, desde 2012com validação da tecnologia em ambiente controlado) até o TRL 07 (protótipo analisado em ambiente operacional). No âmbito do Programa IPT Open Experience, um conjunto a inovação será promovida conforme as necessidades específicas de projetos que visam oferecer modelos educacionais replicáveis que promovam uma educação relevantecada instituição participante, contextualizada por meio de atividades e inovadora visando a formação integral serviços focados no Desenvolvimento Tecnológico, Desenvolvimento de pessoas que possam ser protagonistas do desenvolvimento socialNegócios e na Capacitação de Recursos Humanos, econômico e ambiental da Amazônia. A compreendidos como pilares de atuação do PES está estruturada em três eixos: educação relevante, cidadania e políticas públicasPrograma IPT Open Experience. Na primeira, a proposta entende a floresta como uma grande sala de aula, na cidadania, um olhar com ações e atitudes que promovam a equidade, a justiça, O foco desse chamamento é o respeito, a ética e liberdade das pessoas que vivem na floresta. Por último, o eixo de políticas públicas para estabelecer parcerias que possibilitem a elaboração de estratégias que promovam o desenvolvimento das comunidades. Nesse contexto o PES possui 4 subprogramas: Infância e Cidadania, Núcleo Hub de Inovação: Ambiente de inovação aberta com foco em hardtech, Educação para o Desenvolvimento Sustentávelintegrando Universidades, Educação Ribeirinha Institutos de Pesquisa, aceleradoras, Pesquisadores, equipe de negócios, investidores, agências de fomento e Educação Ambiental. A iniciativa visa fortalecer 11 redes municipais no Estado do Amazonas de educação por meio da formação continuada de professores e gestores para construção, implementação e avaliação de modelos pedagógicos relevantes capazes de contribuir com os desafios do desenvolvimento sustentável na Amazônia profunda, bem como contribuir com alcance das metas 15 e 16 do Plano Nacional de Educação (PNE) e diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Em complemento, visa apoiar a rede estadual na implementação de um piloto do Novo Ensino Médio em cinco escolas em parceria com a rede estadual de ensino do Amazonas para formação vocacional de jovens da Amazônia profundaoutros.