Clima Cláusulas Exemplificativas

Clima. O clima é o Tropical de Altitude, tendo distintas duas estações, uma chuvosa e outra seca, predomi- nando a Massa Tropical Marítima e da Frente Polar Atlântica. A variação de temperatura apresenta média anual de 23,5°C, média máxima anual de 31°C e média mínima anual de 18,2°C, com índice pluviométrico anual de 1.564mm.
Clima. O clima é o mesmo da zona da Mata Mineira onde está inserido o município, ou seja, Tropical de Al- titude, tendo distintas duas estações, uma chuvosa e outra seca, predominando a Massa Tropical Marítima e da Frente Polar Atlântica. A variação de temperatura apresenta média anual de 19,3°C, máxima anual de 23,7°C e mínima anual de 15,4°C, com índice pluviométrico anual de 1.647 mm.
Clima. Salgueiro tem um clima tropical Semi-árido e a sua temperatura média anual é de 25°C. A precipitação Pluviométrica do Município varia de 450 a 600 mm por ano, sendo os meses mais chuvosos de Dezembro à Março.
Clima. Na bacia do Rio Pandeiros o clima dominante, segundo a classificação de Köppen, é o Aw, clima tropical quente e úmido, com estação seca bem acentuada no inverno e verão chuvoso. As temperaturas médias variam de 15,5ºC a 26,4ºC, sendo o período mais quente compreendido entre os meses de outubro e fevereiro, enquanto as temperaturas mínimas ocorrem em junho e julho. A umidade relativa do ar varia de 56,8 a 82,6%. A precipitação média anual na bacia é da ordem de 966 mm, sendo que os mais altos índices se concentram nas cabeceiras da bacia, atingindo valores anuais próximos a 1.201 mm, e vão diminuindo gradualmente em direção ao centro e na região nordeste da unidade, até atingir valores inferiores a 810 mm. O regime pluviométrico na bacia é caracterizado por dois períodos distintos: (i) o período chuvoso, que se estende de outubro a março, quando ocorre cerca de 92% da chuva anual, e (ii) o período seco, que vai de abril a setembro. O balanço hídrico climático1 na bacia, conforme pode ser observado na Figura 2.4, aponta para um déficit hídrico anual de 713 mm – distribuído ao longo do período entre fevereiro e outubro –, um excedente hídrico durante os meses de janeiro e dezembro, e no mês de novembro não houve nem excedente nem deficiência hídrica.
Clima. O clima australiano é semelhante ao do sul do Brasil. A Austrália é um continente com grande diversidade climática devido à sua extensão. As temperaturas variam de negativas nas Montanhas Nevadas a altas no noroeste. É considerado um dos continentes mais secos do mundo: 80% do país registram índices pluviométricos inferiores a 600 mm, sendo cerca de três quartos do território áridos ou semiáridos. As terras férteis, no entanto, contam com bom suprimento de água e são usadas com grande eficiência para produzir alimentos. Rebanhos de ovinos e bovinos pastam nas terras secas. O sul temperado tem invernos suaves e úmidos e verões quentes e secos. No norte, prevalece o clima tropical, com uma estação quente e seca e, outra, mais quente e úmida. Já o extremo noroeste é alcançado pelos sistemas de monções, enquanto nas montanhas do sudeste chega a nevar sazonalmente, criando campos alpinos nevados. As temperaturas variam de 50 °C no verão, no chamado Centro Vermelho, a 0 °C nos altiplanos, no inverno. Os desertos no interior podem permanecer totalmente secos por anos a fio e as chuvas podem causar grandes inundações. Convém lembrar que as temperaturas podem variar durante o dia. Melbourne é conhecida como “a Capital das quatro estações num único dia”. A população residente da Austrália alcançou 24,3 milhões de habitantes em dezembro de 2016. Em março de 2015, a população residente atingiu um total de 23,7 milhões, com 316 mil habitantes a mais em comparação a março de 2014. Todos os estados e territórios apresentaram um crescimento demográfico neste período. Vitória teve o maior crescimento (um aumento de 1.7%, totalizando 5,914 habitantes), seguido por Nova Gales do Sul (1.4%) e Austrália Ocidental (1.4%). O restante dos estados e territórios registrou crescimento abaixo da média australiana de 1.4%.
Clima. O clima é tropical quente (Nimer, 1989) com duas estações bem definidas: uma chuvosa e quente, de outubro a março, e outra seca e menos quente, de abril a setembro (Barcha & Arid, 1971). Os meses mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro, com 53,7% da precipitação total anual e os mais secos são junho, julho e agosto, com 5% do total anual (Barcha & Arid, 1971). A temperatura média anual fica em torno de 22,2 °C, sendo a média máxima de 38 graus e a média mínima de 14 graus. De acordo com o IAC, a região pertence à Região Bioclimática n° 01, que segundo Köppen está localizada no limite entre as zonas Aw e a Cwb, com total mensal de chuva menor que 30 mm no mês mais seco. Em relação à precipitação anual o índice médio de chuvas fica em torno de 1.240 mm.
Clima. Na Nicarágua, existem quatro tipos de clima:
Clima. O território de Serra possui três zonas naturais climáticas, são elas:
Clima. De acordo com a classificação de Xxxxxx e Xxxxxx, o tipo climático de Campos do Jordão corresponde ao Cfb (temperado com verão ameno). As chuvas são distribuídas uniformemente ao longo do ano e não há estação seca. Apesar de estar localizado na Zona Tropical, o clima local possui características de subtropicalidade, devido à influência da altitude (CLIMATE-DATA, 2016). A temperatura média anual é de 13,6°C, em que a média da máxima equivale a 16,8°C (média de janeiro) e a média da mínima equivale a 9,6°C (média de junho), sendo a variação equivalente a 7,2°C durante o ano. A precipitação média anual é de 1.797 mm (CLIMATE-DATA, 2016). Ocorrem geadas severas e frequentes em um período médio de 10 a 25 dias anualmente (CLIMATE-DATA, 2016). A Figura 2 apresenta as características climáticas do município de Campos do Jordão.
Clima. O Estado de Santa Catarina apresenta um clima do tipo subtropical mesotérmico úmido, caracterizado pela ausência de uma estação seca. As o o temperaturas médias anuais estão por volta de 21 C, com média de 25 C em o Janeiro e 16 C em Julho. Segundo XXXXXXX (2009), a precipitação média anual da região nordeste do Estado de Santa Catarina varia entre 1.500 a 2.000 mm, sendo que as chuvas são concentradas nos meses de Setembro a Novembro, com pequena concentração nos meses de Junho a Agosto, mas sem uma estação seca definida. Ainda XXXXXXX (2009), “mesmo com uma significativa redução da quantidade de precipitação nos meses de inverno, a região apresenta os maiores índices de precipitação do estado”. Tais características climáticas favorecem a atuação do intemperismo químico, o qual acelera a desagregação das rochas gerando espessos horizontes de regolito, sendo igualmente favorecido o intemperismo mecânico (erosão) pelos agentes meteóricos (fortes chuvas) e pela geomorfologia (morros intemperizados quimicamente).