PAVIMENTAÇÃO
PAVIMENTAÇÃO
Pavimentação Asfáltica
Loteamento Industrial
Salete (parcial)
Projeto Técnico
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
PROJETO BÁSICO
O Projeto Básico foi elaborado em volume único, compreendendo os seguintes tópicos:
Seção I
1. Apresentação
2. Objeto
3. Secretarias Municipais Requisitantes da Prestação dos Serviços
4. Justificativa
5. Fundamento Legal
6. Condição de execução
7. Prazo Contratual
8. Prazo de Execução
9. Fiscais do Contrato
10. Do Recebimento dos Serviços
11. Ações Esperadas Seção II
12. Estudos Básicos
13. Projetos
14. Memória Fotográfica
15. Orçamento e Cronograma
16. Especificações Técnicas
17. Peças Gráficas
18. Prazo de Execução, Condições de Pagamento e de Recebimento
SEÇÃO I
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto a seguir é uma solicitação por parte do Prefeito Municipal em exercício, visando a execução de Pavimentação Asfáltica em Vias Públicas do Loteamento Industrial Salete.
Rua | Largura | Comprimento | Área intervenção |
Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 10,00 m | 193,00 m | 1.930,00 m² |
Rua Cooperlate | 10,00 m | 191,20 m | 1.912,00 m² |
Rua Avelino Grando | 10,00 m | 97,00 m | 970,00 m² |
Prolongamento Rua Cooperlate | 10,00 m | 127,20 m | 1.272,00 m² |
Total | 608,40 m | 6.084,00 m² |
É contemplada com o presente Projeto as seguintes ruas: Trechos de Pavimentação:
2. SECRETARIAS MUNICIPAIS REQUISITANTES DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS: Gabinete do Prefeito, Secretaria Municipal Coordenação,
Planejamento e Gestão.
3. OBJETO:
Contratar empresa sob o regime de execução indireta, por empreitada global, para execução de PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM VIAS PÚBLICAS URBANAS.
4. JUSTIFICATIVA:
Na cidade há um trânsito intenso de caminhões, veículos de carga e ônibus, trazendo empregados para trabalharem nas indústrias do município. O município, preocupando-se com melhorar a qualidade de vida dos munícipes, promove a melhoria da infraestrutura urbana, através de pavimentação asfáltica.
O projeto objetiva a execução da infraestrutura faltante no Loteamento Industrial Salete, proporcionando uma regularização uniforme da pista de rolamento com maior comodidade ao trafego.
5. FUNDAMENTO LEGAL: A contratação na Administração Pública para execução de serviços deverá obedecer ao disposto na Lei n.º 8.666/93, de 21 de junho de 1993, e suas alterações e demais normas pertinentes.
6. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO:
a) A mão de obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de profissionais sem impedimentos legais e ou de saúde.
b) A obra e suas instalações deverão ser entregues completas, limpas e em condições de funcionar plenamente.
c) A empreiteira se responsabilizará por qualquer dano, acidente ou sinistro que venha a ocorrer na obra por falta de segurança, falta de equipamentos adequados tanto de trabalho quanto de segurança dos empregados.
d) A Contratada deverá ser responsável pelo uso de EPI's, dispondo-os dos mesmos para seus funcionários;
e) Ser responsável pelos deslocamentos aos locais solicitados pelo município;
f) Registros no CREA;
g) Todos os materiais, obras e serviços a serem empregados, ou executados, deverão atender ao exigido nas Especificações, nos projetos elaborados, no contrato firmado entre a CONTRATANTE e o EMPREITEIRO, nas ordens escritas da FISCALIZAÇÃO da CONTRATANTE, e, nos casos omissos, nas Normas e Especificações da ABNT e do fabricante do material.
h) Toda e qualquer modificação que acarrete aumento ou traga diminuição de quantitativos ou despesas, será previamente outorgada por escrito pela CONTRATANTE, após o pronunciamento da FISCALIZAÇÃO e só assim tomada em consideração no ajuste final de contas. Essas modificações serão medidas e pagas ou deduzidas, com base nos preços unitários do contrato.
i) Os acréscimos cujos serviços não estejam abrangidos nos preços unitários estabelecidos no contrato, serão previamente orçados de comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.
j) A fiscalização das obras e serviços será exercida pela CONTRATANTE, diretamente, e/ou através de Consultoria pela mesma credenciada. A existência da FISCALIZAÇÃO, não exime a responsabilidade integral, única e exclusiva do
EMPREITEIRO, para com os trabalhos e obras adjudicados, nos termos do Código Civil Brasileiro.
k) O EMPREITEIRO deverá permitir a inspeção e o controle, por parte da FISCALIZAÇÃO, de todos os serviços, materiais e equipamentos, em qualquer época e lugar, durante a execução das obras.
l) Qualquer material ou trabalho executado que não satisfaça às Especificações ou que difira do indicado nos desenhos, ou qualquer trabalho não previsto, executado sem autorização escrita da FISCALIZAÇÃO, será considerado inaceitável, ou não autorizado, devendo o EMPREITEIRO remover, reconstituir ou substituir o mesmo, ou qualquer parte da obra comprometida pelo trabalho defeituoso, sem qualquer pagamento extra.
m) Se as circunstâncias ou condições locais tornarem, porventura, aconselhável a substituição de alguns dos materiais especificados por outros equivalentes, essa substituição somente poderá se dar mediante autorização expressa da FISCALIZAÇÃO, para cada caso particular.
n) O EMPREITEIRO deverá retirar do canteiro das obras os materiais porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO, dentro de 48 (quarenta e oito) horas a contar da determinação atinente ao assunto.
o) Os materiais e equipamentos fornecidos pela CONTRATANTE serão entregues ao EMPREITEIRO, no almoxarifado da Prefeitura, ou então em depósitos situados mais próximo das obras, de conformidade com as requisições feitas, em tempo oportuno e nas quantidades realmente necessárias, para atender a uma determinada etapa dos trabalhos, ficando o transporte por conta do EMPREITEIRO.
p) O EMPREITEIRO deverá manter, em caráter permanente, à frente dos serviços um engenheiro civil e um substituto, escolhido por ele, e aceitos pela FISCALIZAÇÃO, o primeiro terá a posição de residente e representará o EMPREITEIRO, sendo todas as instruções dadas a ele válidas como sendo dadas ao próprio EMPREITEIRO. Esses representantes, além de possuírem conhecimentos e capacidade profissional requeridos, deverão ter autoridade suficiente para resolver qualquer assunto relacionado com as Obras e serviços a que se referem as presentes Especificações. O residente somente poderá ser substituído com o prévio conhecimento e aprovação da CONTRATANTE.
q) O EMPREITEIRO deverá estar informado de tudo o que se relacionar com a natureza e localização das obras e serviços e tudo mais que possa influir sobre os mesmos.
r) Os equipamentos a empregar deverão apresentar perfeitas condições de funcionamento, e serem adequados aos fins a que serão destinados.
s) Será expressamente proibido manter, no recinto, da obra, quaisquer materiais não destinados à mesma.
t) A vigilância do canteiro de obras será efetuada ininterruptamente, até a conclusão e recebimento das obras por parte da FISCALIZAÇÃO.
u) Deverá ser previsto, em cada caso específico, o pessoal, equipamento e materiais necessários à administração e condução das obras.
v) O emprego de material similar, quando permitido nos Projetos elaborados e Especificações entregues, ficará condicionado à prévia autorização da FISCALIZAÇÃO.
w) A mão de obra a empregar deverá ser de primeira qualidade, de modo a permitir uma perfeita execução dos serviços e um acabamento esmerado dos mesmos.
x) Deverão ser empregadas ferramentas adequadas ao tipo de serviço a executar.
y) A critério da FISCALIZAÇÃO, poderão ser efetuados, periodicamente, ensaios qualitativos dos materiais a empregar, bem como dos concretos e argamassas.
z) Salvo indicado em contrário no Edital ou seus anexos, a medição e pagamento dos serviços serão procedidos consoante as determinações e critérios estabelecidos nestas Especificações.
aa) Deverá existir obrigatoriamente no escritório da obra um Livro de Ocorrências, onde serão registrados pela FISCALIZAÇÃO e/ou pelo EMPREITEIRO, o andamento e as ocorrências notáveis da obra.
7. PRAZO CONTRATUAL: 12 meses.
8. PRAZO DE EXECUÇÃO: 120 dias.
9. FISCAL DO CONTRATO:
Engenheiro Civil Xxxxxxxxx Xxxxx, Secretaria de Obras Públicas, Trânsito e Desenvolvimento Urbano.
10. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS:
Posterior a prestação dos serviços, a Administração, observado o disposto no art. 69 da Lei Federal nº 8.666/93, dará o recebimento definitivo do objeto licitado.
11. AÇÕES ESPERADAS:
Os resultados esperados pela Administração, através da execução desse objeto, espera maior acessibilidade e melhores condições de trafego aos industriários que transita no local, entre outros benefícios.
SEÇÃO II
12. ESTUDOS BÁSICOS:
12.1 Estudos Topográficos
12.1.1 Considerações gerais
Os estudos topográficos foram executados pela equipe técnica do Departamento de Engenharia do Município, sendo desenvolvidos basicamente a partir das seguintes atividades:
Levantamento do eixo da rua objeto da intervenção; Levantamento das seções transversais;
Levantamentos especiais, Cadastro, Drenagem, Pavimentação existente, etc;
12.1.2 Metodologia
A metodologia utilizada para o levantamento topográfico teve como base o processo convencional de topografia. Os serviços foram executados pela
equipe de Engenharia da Prefeitura Municipal, de acordo com o que será comentado a seguir:
a) Levantamento do Eixo
O Levantamento do eixo foi efetuada com o emprego de trenas. O Levantamento foi feito onde se fez necessário, de modo que fosse possível a determinação de todos os elementos das curvas e pontos notáveis de interesse no projeto.
b) Seções Transversais
As seções transversais foram levantadas em todos os pontos da linha do eixo locado e materializadas de forma a ser obter o detalhamento transversal da faixa de interesse ao projeto.
c) Levantamentos Especiais
Como levantamento especial foi realizado um cadastro geral das benfeitorias e imóveis ao longo de toda a extensão dos acessos, sujeito às interferências do projeto.
12.1.3 Apresentação dos Resultados
Os resultados dos Levantamentos topográficos realizados estão consubstanciados, nas Plantas do Projeto.
12.2 Estudos Geotécnicos
De acordo com as características apresentadas e a prática usual consagrada no município não se fez necessária a realização de ensaios de capacidade de carga, tendo em vista que o solo das diversas ruas apresenta boas condições para a execução desse tipo de intervenção, uma vez que apresenta-se bastante compactado em função do tráfego contínuo ao longo do tempo.
13. PROJETOS
13.1 Características Básicas de Projeto Velocidade diretriz: 40 km/h
Tipo de Trafego: Pesado
Tipo de Via: Local
13.2 Projeto Geométrico
O projeto geométrico foi detalhado tendo como base às condições de urbanização encontradas na vias componentes do sistema viário.
As vias em questão possuem as seguintes características:
Rua | Largura |
Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 10,00 m |
Rua Cooperlate | 10,00 m |
Rua Avelino Grando | 10,00 m |
Prolongamento Rua Cooperlate | 10,00 m |
O graide projetado para a via corresponde ao aprovado na implantação do Loteamento.
13.3 Projeto de Pavimentação
13.3.1 Generalidades
No presente estudo foram utilizados os elementos colhidos a partir da anáclase das observações efetuadas em campo, sendo definido o revestimento em CBUQ, (Concreto Betuminoso Usinado a Quente, conhecido como Asfalto), como a opção a ser adotado para as vias.
13.3.2 Dimensionamento da Espessura do Pavimento
Em atendimento as orientações colhidas do levantamento de campo, a concepção das camadas do pavimento objetivou a definição de uma estrutura econômica e que suportasse as solicitações de cargas impostas pelo tráfego local.
Por se tratar de Capeamento asfáltico sobre chão batido, deverá ser executado uma Base para estrutura viária.
O Revestimento, que é a camada, tanto quanto possível, impermeável, que recebe diretamente a ação dos rolamentos dos veículos e destinada econômica e simultaneamente:
- a melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança;
- a resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento.
Deve ser resistente ao desgaste. Também chamada de capa ou camada de desgaste.
O revestimento das vias em pauta será executado todo em Concreto Betuminoso Usinado a Quente- CBUQ.
Deverá ser realizada uma camada asfáltica de CBUQ na pista de rolamento, com espessura de 5,00 cm (cinco centímetros) compactada, em toda a sua extensão. Todo CBUQ aplicado na obra deverá possuir temperatura ideal recomendada pelas Normas Técnicas Brasileiras;
Sempre que houver emendas, estas serão feitas verticalmente; Deverá ser observado o devido nivelamento (3,0% de inclinação no sentido dos bordos da pista), para que não haja acumulo de águas pluviais no centro da pista de rolamento.
Considera-se para C.B.U.Q, densidade compactada de 2.400 Kg/m³ e teor de CAP de 5,50 %.
Características Espessuras Pavimento:
Base: 15,0 cm de brita graduada; Capa – Revestimento: 5,0 cm compactada;
14. MEMÓRIA FOTOGRÁFICA
O relatório fotográfico das vias em questão, encostram-se em volume anexo, ANEXO I a este Projeto Básico.
15. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA
Os custos para a execução de pavimentação das ruas em questão perfazem o montante indicado na Planilha Orçamentária.
Estão incluídos todos os custos decorrentes de mão de obra, encargos sociais, materiais de construção, equipamentos, transportes, fretes, taxas e impostos; não cabendo nenhum ônus adicional para a conclusão das obras, sendo utilizado um BDI de 20,10%.
Os custos apresentados estão em conformidade com os preços praticados na localidade, sendo pesquisados preferencialmente na tabela do SINAPI, elaborada em Dezembro de 2018.
Dessa forma, os preços praticados refletem a realidade do mercado local, podendo ser aferidos em conformidade com a NBR 12.271 da ABNT.
Anexo, estão as Planilhas Orçamentárias.
16. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – MEMORIAL DESCRITIVO
O Memorial Descrito, com as Especiações Técnicas do Projeto, encontram-se em volume anexo, Anexo II e este Projeto Básico.
17. PEÇAS GRÁFICAS
As pranchas contendo a graficação do Projeto, estão em Anexo a este Projeto Básico.
18. PRAZO DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES DE PAGAMENTOS E DE RECEBIMENTO O prazo de execução dos serviços será conforme Cronograma Financeiro, contados a partir do recebimento da Ordem de Início dos Serviços.
18.1 O pagamento ocorrerá conforme TERMO DE MEDIÇÃO emitido pela Fiscalização, com realização de medições a cada etapa concluída, a partir da autorização de início da obra, de acordo com as etapas do cronograma físico- financeiro apresentado pela contratada. Somente será medido o serviço executado respeitando-se o valor máximo acumulado previsto no cronograma físico- financeiro, observados os respectivos projetos, especificações, preços das planilhas e prazo de conclusão da etapa.
Não serão medidos serviços executados em desacordo com os projetos e as especificações ou que contrariem as normas vigentes assim como a boa técnica de execução.
18.2 Termo de Recebimento Provisório é condição para o pagamento da última parcela, a emissão por parte da fiscalização do termo de recebimento provisório. Este documento será emitido após conclusão dos serviços previstos no cronograma físico-financeiro, através de termo circunstanciado, assinado pelas partes, após comunicação escrita da Contratada e posterior comprovação pela fiscalização no prazo de até 10 (dez) dias da comunicação.
Para que a obra seja aceita em caráter provisório, naquilo que diz respeito às obrigações contratuais da CONTRATADA, as seguintes condições deverão ser obedecidas:
a) todos os serviços constantes no Projeto Básico e anexos deverão estar executados;
b) realização de todas as medições e/ou apropriações referentes a reduções, acréscimos e modificações;
c) fornecimento, quando for o caso, de notas fiscais e certificados de garantida referentes a materiais e equipamentos instalados;
d) entrega dos arquivos atualizados de todos os projetos executados, configurando o “as built” da obra;
e) realização de testes dos equipamentos instalados para verificação de seu perfeito funcionamento, na presença da fiscalização da Contratante;
18.3 O Termo de Recebimento Definitivo será expedido no xxxxx xxxxxx xx 00 (xxxxxx) dias, a contar do Termo de Recebimento Provisório, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, após decurso do prazo de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais, não havendo problemas de nenhuma ordem.
O recebimento provisório ou definitivo não exclui a responsabilidade civil do contratado pela solidez e segurança da obra/serviços. Também não exclui a responsabilidade ético-profissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei.
Xxxxxxxx Xxxxxx, 07 de março de 2019.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx CREA RS146.422
Departamento de Engenharia
Valdir Bianchet
Prefeito Municipal em exercício
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Projeto de Pavimentação em CBUQ
LOTEAMENTO INDUSTRIAL SALTE
1 INTRODUÇÃO
1.1 INTRODUÇÃO
OBRA: Pavimentação Asfáltico e Sinalização
LOCAL: Trechos de Ruas do Loteamento Industrial Salete
O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada as Normas Técnicas, materiais, e acabamentos que irão definir os serviços de TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM CBUQ e SINALIZAÇÃO de
Trechos de Ruas do Loteamento Industrial Salete, no Município de Xxxxxxxx Xxxxxx, e foi orientado visando atender as exigências legais e técnicas da Prefeitura Municipal.
Trechos de Pavimentação:
Rua | Largura | Comprimento | Área intervenção |
Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 10,00 m | 193,00 m | 1.930,00 m² |
Rua Cooperlate | 10,00 m | 191,20 m | 1.912,00 m² |
Rua Avelino Grando | 10,00 m | 97,00 m | 970,00 m² |
Prolongamento Rua Cooperlate | 10,00 m | 127,20 m | 1.272,00 m² |
Total | 608,40 m | 6.084,00 m² |
DISPOSIÇÕES GERAIS
I. A OBRA
1. Este Memorial tem como objetivo especificar os serviços a serem realizados no Capeamento Asfáltico de trecho de via pública descrita acima.
2. Será realizado capeamento asfáltico em trecho de via que atualmente é de chão batido.
3. Essa pavimentação tem função de proporcionar um melhor fluxo do trafego.
II. MATERIAIS
1. A não ser quando especificado em contrário, os materiais serão todos nacionais, de primeira qualidade e obedecerão as normas e condições da ABNT.
2. Todo os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente memorial.
3. A expressão ''de primeira qualidade'', quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que lhe usualmente dado no comércio, indica quando existirem diferentes graduações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.
4. É vedado à empreiteira manter no canteiro de obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.
5. Na falta de algum produto especificado no mesmo deverá ser substituído por outro de igual ou superior qualidade comprovada.
III. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
1. A mão de obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de profissionais sem impedimentos legais e ou de saúde.
2. A obra e suas instalações deverão ser entregues completas, limpas e em condições de funcionar plenamente.
3. A empreiteira se responsabilizará por qualquer dano, acidente ou sinistro que venha a ocorrer na obra por falta de segurança, falta de equipamentos adequados tanto de trabalho quanto de segurança dos empregados.
1.2 OBJETIVO DO DOCUMENTO
O memorial descritivo, como parte integrante de um projeto executivo, tem a finalidade de caracterizar criteriosamente todos os materiais e componentes envolvidos, bem como toda a sistemática construtiva utilizada. Tal documento relata e define integralmente o projeto executivo e suas particularidades.
Constam do presente memorial descritivo a descrição dos elementos constituintes do projeto técnico, com suas respectivas sequências executivas e especificações.
Constam também do Memorial a citação de leis, normas, decretos, regulamentos, portarias, códigos referentes à construção civil, emitidos por órgãos públicos federais, estaduais e municipais, ou por concessionárias de serviços públicos.
2 Arquitetura
2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
A proposta do referido Projeto é executar a Pavimentação de trechos de Ruas do Loteamento Industrial Salete, compreendendo:
- Rua Xxxxxxx Xxxxxx: da Rua das Indústrias até fim do Loteamento Salete I;
- Rua Cooperlate: da Rua das Indústrias até fim;
- Rua Xxxxxxx Xxxxxx: da Rua Xxxxx Xxxxxxx até Rua Xxxxxxx Xxxxxx;
- Prolongamento Rua Cooperlate: ligação da Rua Cooperlate e Xxxxxxx Xxxxxx;
3 Elementos Construtivos
3.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1 Mobilização e Desmobilização
Refere-se ao transporte de maquinário para execução dos serviços.
1.2 Placa de Obra
Refere-se a confecção e instalação da Placa da Obra, padrão Governo Federal, conforme Xxxxxx xx Xxxxx de Obra.
1.3 Serviços Topográficos
Serviços de levantamento, marcação e nivelamento do leito da Pista para execução da pavimentação.
Todo o serviço de pavimentação deverá ser acompanhado por topógrafo habilitado,
auxiliado por equipamento específico para realização do serviço.
Inicialmente a equipe de topografia, irá fazer a marcação dos “off sets” o qual deve seguir rigorosamente o projeto em anexo. Somente após as marcações da topografia, deverão iniciar os serviços de terraplenagem no local.
3.2 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ
.1 MEIOS-FIOS
Limitadores físicos da plataforma, com diversas finalidades, entre as quais, destaca-se a função de proteger o bordo da pista dos efeitos da erosão causadas pelo escoamento das águas precipitadas sobre a plataforma que, decorrente da declividade transversal tendem a verter sobre os taludes dos aterros. Desta forma, os meios-fios tem a função de interceptar este fluxo, conduzindo os deflúvios para os pontos previamente escolhidos para lançamento.
O meio-fio será de concreto pré-moldado com dimensões de (100x15x12x30)cm, comprimento, largura e altura. O mesmo deverá ser devidamente assentado no solo ficando em média 15,00 cm acima do calçamento pronto. Após a conclusão da pavimentação, o mesmo deverá ser devidamente rejuntado com argamassa de cimento e areia média traço 1:3. O escoramento será realizado com a execução do passeio público.
OBS: Nos locais que indicam a execução de passeio rebaixado, o meio-fio deverá ficar rebaixado para a execução de rampas para portadores de necessidades especiais, conforme previsto no Projeto.
.2 PREPARO DA BASE
2.1.1 Regularização e compactação do sub-leito
Devido ao nível e tipo de material existente no local, deverá ser executada o corte do subleito, retirando uma camada de 20,0cm (vinte centímetros) do material existente.
Esse material deverá ser depositado em local indicado pelo Município, pois não terá serventia no gabarito da Estrada.
A superfície acabada não deverá apresentar depressões que permitam o acúmulo de água.
Após a retirada da camada de 20,0 cm do leito existente, deverá ser providenciada a compactação do terreno com rolo vibratório.
2.1.2 Base de base de brita graduada
Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER (espec. 08/1991), o produto deverá atender as imposições granulométricas da faixa seguinte:
PENEIRA | % QUE PASSA |
2” | 100 % |
1½” | 90 % - 100 % |
3/4” | 50 % - 85 % |
3/8” | 34 % - 60 % |
n° 4 | 25 % - 45 % |
n° 40 | 8 % - 22 % |
n° 200 | 2 % - 9 % |
Os serviços somente poderão ser iniciados, após a conclusão dos serviços de terraplenagem e regularização do subleito, da aceitação dos resultados apresentados pelos ensaios de laboratório e deverão ser executados isoladamente da construção das outras camadas do pavimento.
Será executado em conformidade com as seções transversais tipo do projeto, e compreenderá as seguintes operações: fornecimento, transporte, mistura espalhamento, compactação e acabamento, sendo que a mesma terá espessura de 15 cm após a compactação, conforme especificado no projeto.
Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente, constando o equipamento mínimo necessário: motoniveladora com escarificador; carro-tanque distribuidor de água; rolo compactador vibratório liso; caminhões basculantes para o transporte do material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos, aceitos pela Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na pista.
2.1.3 Enchimento com pó de brita e pedrisco para Regularização
Esta especificação se aplica à regularização e compactação com equipamentos apropriados do subleito da via a ser pavimentada após a conclusão da terraplenagem.
Regularização é a operação que é executada prévia e isoladamente na construção de outra camada do pavimento, destinada a conformar o sub-leito, quando necessário, transversal e longitudinalmente.
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para execução da regularização: motoniveladora com escarificador; carro-tanque distribuidor de água; rolos compactadores tipo pé de carneiro, liso vibratório; grade de discos, etc.
Os equipamentos de compactação e mistura, serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado e poderão ser utilizados outros, que não os especificados acima, desde que aceitos pela Fiscalização.
2.1.4 Compactação
Compactação do enchimento com pedrisco, utilizando rolo vibratório.
2.1.5 Transporte
Devido a não existência de jazidas de materiais britados no Município, esses deverão ser adquiridos em jazidas vizinhas, transportados em caminhões basculante, até uma Distância Média de Transporte de 30,0km. Os caminhões deverão possui sistema protetor da caçamba para evitar possíveis acidentes.
.3 PAVIMENTAÇÃO
2.1.0 Imprimação
É uma pintura de material betuminoso aplicada sobre superfície de base concluída antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando aumentar a coesão da superfície da base pela penetração da matéria betuminosa empregada.
O ligante indicado para a imprimação é o CM-30, com taxa de aplicação de 0,8 a 1,6 l/m².
A área a ser imprimada deverá estar seca e limpa. É vedado proceder a imprimação da superfície molhada ou quando a temperatura do ar seja inferior a 10°C ou ainda em condições desfavoráveis.
A medição dos serviços é por m² de área imprimada.
Fica de responsabilidade da contratada o fornecimento da emulsão asfáltica CM-
30.
Deverá seguir a Especificação DAER ES-P 12/91.
2.2.1 Pintura de ligação
Refere-se à aplicação de película de material xxxxxxxxxx XX-0X ou equivalente, sobre a superfície de base granular imprimada, visando promover a aderência entre a camada existente e o revestimento a ser executado.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência, vassouras mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,8 a 1,0 l/m², que será verificado pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja” ou através de preenchimento da Planilha do controle de pintura de ligação.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e, ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em pelo menos, um dia de trabalho.
2.2.2 Camada C.B.U.Q.
Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina adequada, de agregado mineral graduado, material de enchimento e material betuminoso, espalhado e comprimido à quente sobre a base imprimada.
A espessura será de 5,0 cm (após compactação) conforme especificado no projeto Para este serviço estão previstos os seguintes equipamentos:
* Usina de asfalto;
* Rolos compactadores lisos e com pneus;
* Caminhões;
* Vibroacabadora com controle eletrônico;
* Placa Vibratória.
* Xxxx Xxxxxx
Serão verificadas duas temperaturas do C.B.U.Q.
* Na usinagem, e
* No espalhamento Material a ser utilizado:
* Pedra britada devidamente enquadrada nas normas e na granulometria especificada pelo DAER.
% QUE PASSA (EM PESO)
PENEIRA MISTURA DE AGREGADOS 1” -
3/4” 100 %
1/2” 90 – 100 %
3/8” 80 – 92 %
nº 4 62 – 77 %
nº 8 -
nº 10 42 – 57 %
nº 40 22 – 37 %
nº 80 -
nº 100 10 – 20 %
nº 200 5 – 8 %
%).
O TEOR de asfalto (CAP-20 ou 50-60) deverá ficar em 6 % (podendo variar em 7 O concreto betuminoso usinado a quente será medido em tonelada.
2.1.3 Transporte Emulsão Asfáltica RR-2C e CAP 50/70
Corresponde ao transporte desses materiais necessários que compõem a massa asfáltica CBUQ, considerando o deslocamento da Refinaria (distribuidora) até a Usina.
Na usina, esses materiais juntamento com materiais britados, resultarão na massa asfáltica de CBUQ.
2.1.4 Transporte Massa Asfáltica CBUQ
O transporte da massa de CBUQ pronta, da usina até o local da obra, deverá ser realizado por caminhões basculantes que possuam sistema de proteção da caçamba.
.4 CONTROLE TECNOLÓGICO
O controle tecnológico das obras de pavimentação executadas com recursos desse Projeto será obrigatório. O ente federativo contratante exigirá da construtora, um Laudo Técnico de Controle Tecnológico, e apensado a ele virão os resultados dos ensaios realizados em cada etapa dos serviços conforme exigências normativas do DNIT. Esses resultados serão entregues obrigatoriamente à CAIXA por ocasião do envio do último boletim de medição. O Laudo Técnico e os resultados dos ensaios farão parte da documentação técnica do contrato de repasse entre o Município com a CAIXA, possibilitando, quando do aparecimento de problemas precoces no pavimento, a
identificação dos mesmos a fim de subsidiar os reparos de responsabilidade do ente contratado, bem como da responsabilidade solidária da empresa executora dos serviços de pavimentação e controle tecnológico. À CAIXA competirá, tão somente, a guarda dos documentos relativos ao controle tecnológico, não sendo necessária a emissão de nenhum parecer acerca dos mesmos. Os custos dos ensaios tecnológicos, por estarem embutidos nos preços dos serviços de pavimentação, não compõem o QCI.
O Controle Tecnológico deverá ser feito de acordo com as recomendações constantes nas “Especificações de Serviço (ES)” e normas do Departamento Nacional de Infra Estrutura de Transportes – DNIT, disponível no sitio: xxx.xxxx.xxx.xx.
4 Sinalização
4. SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
4.1 SINALIZAÇÃO VERICAL
4.1.1 Generalidades
O presente item descreve sucintamente o projeto de Sinalização Vertical de trânsito, tendo como objetivo principal a regulamentação de circulação de veículos pesados, com implantação de placas de sinalização indicativa e de regulamentação de trânsito.
4.1.2 Materiais e Execução
Os materiais mais adequados para serem utilizados como substratos para a confecção das placas de sinalização são chapas de aço com espessura de 1,5mm. Os materiais mais indicados para confecção dos sinais são as tintas e películas.
As tintas utilizadas são: esmalte sintético, fosco ou semi-fosco, não deve ser utilizado tinta brilhante. O verso da placa deverá ser na cor preta, fosco ou semi-fosco.
Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.
Os materiais a serem utilizados para confecção dos suportes das placas de regulamentação deverão ser tubos de aço diâmetro 50 mm, conforme projeto.
Os suportes devem possuir cores neutras e formas que não interfiram na interpretação do significado do sinal. Não devem constituir obstáculos à segurança de veículos e pedestres.
Sapatas em concreto. Sapatas das placas indicativas de 0,30x0,30x0,40m.
Resistência mínima do concreto em fck=15MPa.
A borda inferior da placa ou do conjunto de placas colocada lateralmente à via deve ficar a uma altura livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo, inclusive para a mensagem complementar, se esta existir. As placas assim colocadas se beneficiam da iluminação pública e provocam menor impacto na circulação dos pedestres, assim como ficam livres do encobrimento causado pelos veículos.
O afastamento lateral das placas, medido entre a borda lateral da mesma e da pista, deve ser, no mínimo, de 0,30 metros para trechos retos da via, e 0,40 metros nos trechos em curva. No projeto em tela foi adotado um afastamento de 0,30m.
4.1.3 Placas
Por tratar-se de projeto de sinalização vertical, fora utilizado o Manual Brasileiro de Sinalização de Transito, Volume I – Sinalização Vertical de Regulamentação, para o projeto, logo as especificações das placas, como por exemplo: dimensões das placas, cor, bem como o detalhamento gráfico deverá ser seguido o manual em questão.
A posição de implantação em relação a pista deve ser a melhor possível, escolhendo em cada caso uma posição que permita uma ótima visualização aos condutores de veículos. A posição em relação ao meio-fio esta indicada no projeto.
Exemplos de aplicação e distâncias exigidas para colocação das placas:
4.2 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
4.2.1 Generalidades
O presente item descreve sucintamente o projeto de Sinalização Horizontal de trânsito tendo como objetivo principal a regulamentação de circulação de pedestres, com implantação de sinalização indicativa do tipo faixas de segurança.
4.2.2 Materiais e Execução
A sinalização horizontal é constituída por combinações de traçado e cores que definem os diversos tipos de marcas viárias.
O padrão de cor para Regulamentar faixas de travessias de pedestres é Branca. Diversos materiais podem ser empregados na execução da sinalização horizontal.
A escolha do material mais apropriado para cada situação deve considerar os seguintes fatores: natureza do projeto (provisório ou permanente), volume e classificação do tráfego (VDM), qualidade e vida útil do pavimento, frequência de manutenção, dentre outros. Na sinalização horizontal podem ser utilizadas tintas, massas plásticas de dois componentes, massas termoplásticas, plásticos aplicáveis a frio, películas pré-fabricadas, dentre outros. Para proporcionar melhor visibilidade noturna a sinalização horizontal deve ser sempre retrorrefletiva.
Para a aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico ou de concreto novos, deve ser respeitado o período de cura do revestimento. Caso não seja possível, a sinalização poderá ser executada com material temporário, tal como tinta de durabilidade reduzida;
A superfície a ser sinalizada deve estar seca, livre de sujeira, óleos, graxas ou qualquer outro material que possa prejudicar a aderência da sinalização ao pavimento;
4.2.3 Marcas Longitudinais
As marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada à circulação de veículos, a sua divisão em faixas de mesmo sentido, a divisão de fluxos opostos, as faixas de uso exclusivo ou preferencial de espécie de veículo, as faixas reversíveis, além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.
● As marcas longitudinais amarelas, simples ou duplas seccionadas ou tracejadas, não têm poder de regulamentação, apenas ordenam os movimentos veiculares de sentidos opostos;
● Linha simples contínua (LFO-1)
Definição: A LFO-1 divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido e regulamentando os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são proibidos para os dois sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro.
Cor: Amarela. Tinta Acrílica Reflexiva. Dimensões: Tera a espessura de 12,0 cm;
Colocação: Em geral e aplicada sobre o eixo da pista de rolamento, ou deslocada, quando estudos de engenharia indiquem a necessidade.
5 DRENAGEM
A rede de Drenagem já é existente no local.
Em trechos que há a necessidade de desobstrução, substituição ou reforço será por conta do Município.
6 Considerações Finais
As obras quando concluídas, deverão estar limpas, livres de sobras de materiais; os materiais que sobrarem, bem como os entulhos, não poderão ficar espalhados no local da obra.
A execução de todos os serviços deverão satisfazer as normas técnicas brasileiras pertinentes, além de obedecer aos preceitos de boa técnica, critério que prevalecera em qualquer caso omisso no projeto ou especificação que possa originar dúvidas de interpretação.
A mão de obra empregada deverá ser especializada e de primeira qualidade.
Xxxxxxxx Xxxxxx, 07 de março de 2019.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx
CREA RS146.422
Departamento de Engenharia
Valdir Bianchet
Prefeito Municipal em exercício
Grau de Sigilo
#PUBLICO
QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO BDI - PADRÃO
Nº da Operação 0 | Gestor / Programa / Ação / Modalidade / | Município/UF SERAFINA CORRÊA |
Proponente 0 | Objeto 0 | Empreendimento/Apelido 0 |
Tipo de Obra (conforme Acórdão 2622/2013 - TCU):
- Construção de Rodovias e Ferrovias (também para Recapeamento, Pavimentação e Praças)
ITENS | SIGLAS | VALORES | |
TAXA DE RATEIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL | AC | 3,80% | |
TAXA DE SEGURO E GARANTIA DO EMPREENDIMENTO | S+G | 0,32% | |
TAXA DE RISCO | R | 0,50% | |
TAXA DE DESPESAS FINANCEIRAS | DF | 1,02% | |
TAXA DE LUCRO | L | 6,65% | |
TAXA DE TRIBUTOS | PIS (geralmente 0,65%) | I | 0,65% |
COFINS (geralmente 3,00%) | 3,00% | ||
ISS (legislação municipal) | 2,50% | ||
CPRB (INSS) | 0,00% | ||
BDI conforme Acórdão 2622/2013 - TCU | 20,10% | ||
BDI RESULTANTE | 20,10% |
FÓRMULA UTILIZADA:
Declaro que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo do ISS corresponde a 100,00% do valor deste tipo de obra e, sobre esta base, incide ISS com alíquota de 2,50%
Observações:
Responsável Técnico pela Elaboração do Orçamento:
Nome: ENG. CIVIL XXXXXXXXX XXXXXXXXXXX CREA/CAU: CREA RS 146.422
ART/RRT:
Data:
Planilha Múltipla 2 v01 1
Detalhamento Encargos Sociais
Planilha Encargos Sociais
RIO GRANDE DO SUL
ENCARGOS SOCIAIS SOBRE A MÃO DE OBRA
CÓDIGO DESCRIÇÃO
HORISTA MENSALISTA
COM DESONERAÇÃO | SEM DESONERAÇÃO | |
HORISTA % | MENSALISTA % |
% %
GRUPO A | |||||
A1 | INSS | 0,00% | 0,00% | 20,00% | 20,00% |
A2 | SESI | 1,50% | 1,50% | 1,50% | 1,50% |
A3 | SENAI | 1,00% | 1,00% | 1,00% | 1,00% |
A4 | INCRA | 0,20% | 0,20% | 0,20% | 0,20% |
A5 | SEBRAE | 0,60% | 0,60% | 0,60% | 0,60% |
A6 | Salário Educação | 2,50% | 2,50% | 2,50% | 2,50% |
A7 | Seguro Contra Acidentes de Trabalho | 3,00% | 3,00% | 3,00% | 3,00% |
A8 | FGTS | 8,00% | 8,00% | 8,00% | 8,00% |
A9 | SECONCI | 0,00% | 0,00% | 0,00% | 0,00% |
A | Total | 16,80% | 16,80% | 36,80% | 36,80% |
GRUPO B | |||||
B1 | Repouso Semanal Remunerado | 17,90% | Não incide | 17,90% | Não incide |
B2 | Feriados | 4,24% | Não incide | 4,24% | Não incide |
B3 | Auxílio – Enfermidades | 0,91% | 0,70% | 0,91% | 0,70% |
B4 | 13° Salário | 10,82% | 8,33% | 10,82% | 8,33% |
B5 | Licença Paternidade | 0,06% | 0,05% | 0,06% | 0,05% |
B6 | Faltas Justificadas | 0,72% | 0,56% | 0,72% | 0,56% |
B7 | Dias de Chuva | 1,35% | Não incide | 1,35% | Não incide |
B8 | Auxílio Acidentes de Trabalho | 0,11% | 0,08% | 0,11% | 0,08% |
B9 | Férias Gozadas | 8,63% | 6,65% | 8,63% | 6,65% |
B10 | Salário Maternidade | 0,03% | 0,02% | 0,03% | 0,02% |
B | Total | 44,77% | 16,39% | 44,77% | 16,39% |
GRUPO C | |||||
C1 | Aviso Prévio Indenizado | 5,02% | 3,86% | 5,02% | 3,86% |
C2 | Aviso Prévio Trabalhado | 0,12% | 0,09% | 0,12% | 0,09% |
C3 | Férias Indenizadas | 4,51% | 3,47% | 4,51% | 3,47% |
C4 | Depósito Rescisão sem Justa Causa | 4,58% | 3,53% | 4,58% | 3,53% |
C5 | Indenização Adicional | 0,42% | 0,33% | 0,42% | 0,33% |
C | Total | 14,65% | 11,28% | 14,65% | 11,28% |
GRUPO D | |||||
D1 | Reincidência de Grupo A sobre Grupo B | 7,52% | 2,75% | 16,48% | 6,03% |
D2 | Reincidência de Grupo A sobre Aviso Prévio Trabalhado e Reincidência do FGTS sobre | 0,42% | 0,32% | 0,45% | 0,34% |
Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxxxxx | |||||
D | Total | 7,94% | 3,07% | 16,93% | 6,37% |
TOTAL (A+B+C+D) | 84,16% | 47,54% | 113,15% | 70,84% |
UTILIZADO ENCARGOS SOCIAIS SOBRE MÃO DE OBRA HORISTA SEM DESONERAÇÃO DA FOLHA
Página 1
paviment. | meio fio | faixa seg. (m²) | linha central(m²) | placas(un) | |
1. Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 1.930,00 m² | 359,00 m | 16,20 | 33,30 | 4,00 |
2. Rua Cooperlate | 1.912,00 m² | 376,00 m | 37,00 | 3,00 | |
3. Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 000,00 m² | 193,00 m | 32,40 | 16,50 | 4,00 |
4. Prolong. Rua Cooperlate | 1.272,00 m² | 254,00 m | 25,40 | 2,00 | |
6.084,00 m² | 1.182,00 m | 48,60 | 112,20 | 13,00 |
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
1.0 | SERVIÇOS PRELIMINARES | |||||||||||
1.1 | Comp. 1 | Mobilização e desmobilização | 1,00 | unid | 2.950,90 | 3.544,03 | 2.480,82 | 1.063,21 | 2.480,82 | 1.063,21 | 3.544,03 | 0,63% |
1.2 | 74209 | Placa de Obra | 2,50 | m² | 315,00 | 378,32 | 264,82 | 113,50 | 662,05 | 283,75 | 945,80 | 0,17% |
1.3 | 78472 | Serviços topográficos para pavimentação, inclusive acompanhamento e greide | 6.084,00 | m² | 0,40 | 0,48 | 0,34 | 0,14 | 2.068,56 | 851,76 | 2.920,32 | 0,52% |
Subtotal do Item | 5.211,43 | 2.198,72 | 7.410,15 | 1,32% | ||||||||
2.0 | ADMINISTRAÇÃO | |||||||||||
3.0 | PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ | |||||||||||
3.1 | 94273 | Meio-fio em concreto pré-moldado, rejuntado c/argamassa cimento e areia 1:3 (100x15x13x30 cm) | 1.182,00 | m | 37,30 | 44,80 | 31,36 | 13,44 | 37.067,52 | 15.886,08 | 52.953,60 | 9,46% |
3.2 | 72961 | Regularização e compactação do subleito até 20,0 cm de espessura | 6.084,00 | m² | 1,35 | 1,62 | 1,13 | 0,49 | 6.874,92 | 2.981,16 | 9.856,08 | 1,76% |
3.3 | 96396 | Base para pavimentação com brita graduada, inclusive compactação; espessura 15,0 cm | 912,60 | m³ | 82,10 | 98,60 | 69,02 | 29,58 | 62.987,65 | 26.994,71 | 89.982,36 | 16,08% |
3.4 | 73817-1 | Enchimento com pedrisco, espessura 5,0 cm | 304,20 | m³ | 71,00 | 85,27 | 59,69 | 25,58 | 18.157,70 | 7.781,44 | 25.939,14 | 4,64% |
3.5 | 41721 | Compactação mecânica do enchimento a 95% do Proctor Normal | 304,20 | m³ | 3,20 | 3,84 | 2,69 | 1,15 | 818,30 | 349,83 | 1.168,13 | 0,21% |
3.6 | 83356 | Transporte de materiais britados DMT 30,0 Km | 36.504,00 | m³xKm | 0,80 | 0,96 | 0,67 | 0,29 | 24.457,68 | 10.586,16 | 35.043,84 | 6,26% |
3.7 | 96401 | Imprimação da base com CM-30 | 6.084,00 | m² | 5,40 | 6,49 | 4,54 | 1,95 | 27.621,36 | 11.863,80 | 39.485,16 | 7,06% |
3.8 | 72943 | Pintura de Ligação com RR-2C p/ capa CBUQ | 6.084,00 | m² | 1,50 | 1,80 | 1,26 | 0,54 | 7.665,84 | 3.285,36 | 10.951,20 | 1,96% |
paviment. | meio fio | faixa seg. (m²) | linha central(m²) | placas(un) | |
1. Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 1.930,00 m² | 359,00 m | 16,20 | 33,30 | 4,00 |
2. Rua Cooperlate | 1.912,00 m² | 376,00 m | 37,00 | 3,00 | |
3. Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 000,00 m² | 193,00 m | 32,40 | 16,50 | 4,00 |
4. Prolong. Rua Cooperlate | 1.272,00 m² | 254,00 m | 25,40 | 2,00 | |
6.084,00 m² | 1.182,00 m | 48,60 | 112,20 | 13,00 |
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
3.9 | Comp. 2 | Construção de pavimento com aplicação de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), Capa de Rolamento, com espessura de 5,0cm | 305,00 | m³ | 689,16 | 827,68 | 579,38 | 248,30 | 176.710,90 | 75.731,50 | 252.442,40 | 45,11% |
3.10 | 93176 | Transporte de CAP 50/70 (teor de 6,0%/ton) Distribuidora até a usina = DMT 140,0km; (2,5548t/m³) | 6.545,40 | txkm | 0,45 | 0,54 | 0,38 | 0,16 | 2.487,25 | 1.047,26 | 3.534,51 | 0,63% |
3.11 | 95303 | Transporte local de massa asfáltica CBUQ = DMT 60,0 km | 18.300,00 | m³xKm | 1,00 | 1,20 | 0,8400 | 0,3600 | 15.372,00 | 6.588,00 | 21.960,00 | 3,92% |
Subtotal do Item | 380.221,12 | 163.095,30 | 543.316,42 | 97,09% | ||||||||
4.0 | CALÇADAS CIRCULAÇÃO | |||||||||||
5.0 | SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL | |||||||||||
5.1 | 72947 | Sinalização horizontal com tinta retrorreflexiva a base de resina acrílica com microesferas de vidro, cores amarela e branca | 160,80 | m² | 26,30 | 31,59 | 22,11 | 9,48 | 3.555,29 | 1.524,38 | 5.079,67 | 0,91% |
5.2 | 74209 | Placa indicativa, em chapa de aço 1,5mm (A=0,3m²) | 13,00 | unid. | 94,50 | 113,49 | 79,44 | 34,05 | 1.032,72 | 442,65 | 1.475,37 | 0,26% |
5.3 | 7696 | Tubos de sustentação em ferro galvanizado 50mm, inclui assentamento e fixação das placas, C=3,0m – Tubo aço galv c/ costura Din 2440/NBR 5580 classe media DN 2" (50mm) e=3,65mm - 5,10kg/m | 13,00 | unid. | 134,00 | 160,93 | 112,65 | 48,28 | 1.464,45 | 627,64 | 2.092,09 | 0,37% |
5.4 | 94975 | Base de sustentação em concreto (30x30x40) - Concreto fck=15mpa (1:2,5:3) , incluído preparo mecânico, lançamento e adensamento | 0,47 | m³ | 406,00 | 487,61 | 341,33 | 146,28 | 160,43 | 68,75 | 229,18 | 0,04% |
Subtotal do Item | 6.212,89 | 2.663,42 | 8.876,31 | 1,59% |
paviment. | meio fio | faixa seg. (m²) | linha central(m²) | placas(un) | |
1. Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 1.930,00 m² | 359,00 m | 16,20 | 33,30 | 4,00 |
2. Rua Cooperlate | 1.912,00 m² | 376,00 m | 37,00 | 3,00 | |
3. Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 000,00 m² | 193,00 m | 32,40 | 16,50 | 4,00 |
4. Prolong. Rua Cooperlate | 1.272,00 m² | 254,00 m | 25,40 | 2,00 | |
6.084,00 m² | 1.182,00 m | 48,60 | 112,20 | 13,00 |
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
Total | R$ 391.645,44 | R$ 167.957,44 | R$ 559.602,88 | 100,00% | ||||||||
valor por m² de obra: | R$ 91,98 | |||||||||||
OBSERVAÇÕES: | valor por m² de pavimentação: | R$ 89,30 |
* Todos os serviços acima serão por Regime de empreitada global. Na realização dos serviços deverão ser seguidos rigorosamente os projetos e o memorial descritivo.
* Todos os serviços acima foram baseados nas Tabelas SINAPI (SEM Desoneração). Data de referência Técnica: 19/12/2018.; Data de Emissão: 19/12/2018
* A DMT (Distância Média de Transporte) adotada da Distribuidora para a Usina foi de 140,0km, pois: Distribuidora (REFAP) localizada na cidade de Canoas está a 200,0km de Xxxxxxxx Xxxxxx. Como a DMT
* Declaramos atender o Acordão do TCU n.º 3938 e Decreto n.º 7983/13 quanto a composição de encargos sociais, visto o detalhamento do orçamento atender ao SINAPI, unidade RS.
* Taxa de BDI inclusos nos preços nos serviços, de: 20,10%
Xxxxxxxx Xxxxxx, 28 de fevereiro de 2019.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Valdir Bianchet
CREA RS 146.422 Prefeito Municipal
Departamento de Engenharia
paviment. | meio fio | faixa seg. (m²) | linha central(m²) | placas(un) | |
1. Rua Xxxxxxx Xxxxxx | 1.930,00 m² | 359,00 m | 16,20 | 33,30 | 4,00 |
2. Rua Cooperlate | 1.912,00 m² | 376,00 m | 37,00 | 3,00 | |
3. Xxx Xxxxxxx Xxxxxx | 000,00 m² | 193,00 m | 32,40 | 16,50 | 4,00 |
4. Prolong. Rua Cooperlate | 1.272,00 m² | 254,00 m | 25,40 | 2,00 | |
6.084,00 m² | 1.182,00 m | 48,60 | 112,20 | 13,00 |
Item | Código | Descrição | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
PLANILHA DE COMPOSIÇÃO UNITÁRIO – MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO
Composição 01
Item | Código | Descrição Serviços | Quant. | Unid | Valor SINAPI | Material | M-Obra | TOTAL | TOTAL | % | ||
SINAPI | s/BDI | c/BDI | Material | Mão De obra | ||||||||
1.0 | EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS | |||||||||||
1.1 | 6259 | Caminhão pipa 6.000L (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHP | 144,15 | 100,91 | 43,25 | 201,81 | 86,49 | 288,30 | 9,77% | |
1.2 | 83362 | Caminhão espargidor (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHP | 176,40 | 123,48 | 52,92 | 246,96 | 105,84 | 352,80 | 11,96% | |
2.0 | DEMAIS EQUIPAMENTOS | |||||||||||
2.1 | E9666* | Caminhão cavalo mecânico com carreta prancha (n.º equipamentos x 2 trechos x tempo por trecho) | 8,00 | CHP | 229,70 | 160,79 | 68,91 | 1.286,32 | 551,28 | 1.837,60 | 62,27% | |
2.2 | 5934 | Motoniveladora (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 62,70 | 43,89 | 18,81 | 87,78 | 37,62 | 125,40 | 4,25% | |
2.3 | 5685 | Rolo liso, compactador vibratório (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 42,10 | 29,47 | 12,63 | 58,94 | 25,26 | 84,20 | 2,85% | |
2.4 | 6880 | Rolo pneus, estático para asfalto, pressão variável (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 54,20 | 37,94 | 16,26 | 75,88 | 32,52 | 108,40 | 3,67% | |
2.5 | 00000 | Xxxxxxxxxxxxxx de asfalto sobre esteira (1 unid x 2 trechos x tempo por trecho) | 2,00 | CHI | 77,10 | 53,97 | 23,13 | 107,94 | 46,26 | 154,20 | 5,23% | |
Total | 2.950,90 | 100,00% |
OBS: | DMT ADOTADA IGUAL À: | 60 KM |
VELOCIDADE MÉDIA DE DESLOCAMENTO: | 60 KM/H | |
TEMPO POR TRECHO IGUAL A: | 1,00 HORA |
* Xxxxxx Xxxxx 3 – obtido junto ao DNIT, março de 2018 – página 10; (última atualização)
CRONOGRAMA FÍSICO
PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXX XXXXXX OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ LOCAL: LOT. INDUSTRIAL SALETE
Item | Descrição | MÊS 1 | MÊS 2 | MÊS 3 | MÊS 4 | TOTAL |
1.0 | SERVIÇOS PRELIMINARES | 7.410,15 | ||||
3.0 | PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ | 543.316,42 | ||||
5.0 | SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL | 8.876,31 | ||||
559.602,88 |
Xxxxxxxx Xxxxxx, 28 de fevereiro de 2019.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Valdir Bianchet
CREA RS 146.422 Prefeito Municipal
Departamento de Engenharia
CRONOGRAMA FINANCEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXX XXXXXX OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ LOCAL: LOT. INDUSTRIAL SALETE
Item | Descrição | Mai. 2019 | Jun. 2019 | Jul. 2019 | Ago. 2019 | Set. 2019 | Out. 2019 | TOTAL |
1.0 | SERVIÇOS PRELIMINARES | 2.470,05 | 2.470,05 | 2.470,05 | 7.410,15 | |||
3.0 | PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM CBUQ | 181.105,47 | 181.105,47 | 181.105,48 | 543.316,42 | |||
5.0 | SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL | 2.958,77 | 2.958,77 | 2.958,77 | 8.876,31 | |||
186.534,29 | 186.534,29 | 186.534,30 | 559.602,88 |
Xxxxxxxx Xxxxxx, 28 de fevereiro de 2019.
Eng. Civil Xxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx Valdir Bianchet
CREA RS 146.422 Prefeito Municipal
Departamento de Engenharia
Carteira: RS146422
RNP: 2201422737
Profissional:
XXXXXXXXX XXXXXXXXXXX
E-mail: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx@xxxxx.xxx
Título: Engenheiro Civil
Empresa: NENHUMA EMPRESA Nr.Reg.:
Tipo:PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
Convênio: NÃO É CONVÊNIO
Participação Técnica: INDIVIDUAL/PRINCIPAL
Motivo: SUBSTITUIÇÃO DE ART
ART Vínculo:
10002514
Contratado
Nome: PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXX XXXXXX/RS
Endereço: 25 DE JULHO 202
Cidade: SERAFINA CORRÊA
E-mail:
Telefone: Bairro.: CENTRO
CPF/CNPJ: 88.597.984/0001-80
CEP: 99250000
UF: RS
Contratante
Identificação da Obra/Serviço
ART Número
10092112
Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXX XXXXXX/RS Endereço da Obra/Serviço: RUA X.XXXXXX, COOPERLATE, AVELINO GRANDO LOT. INDUSTRIAL SALETE CPF/CNPJ: 88.597.984/0001-80 Cidade: SERAFINA CORRÊA Bairro: SALETE CEP: 99250000 UF:RS Finalidade: PÚBLICO Vlr Contrato(R$): 1,00 Honorários(R$): Data Início: 07/03/2019 Prev.Fim: 07/03/2020 Ent.Classe: | |||
Atividade Técnica | Descrição da Obra/Serviço | Quantidade | Unid. |
Projeto | Pistas de Rolamento - Pavimentação | 6.084,00 | M² |
Projeto | Pista de Rolamentos - Meio-Fios | 1.182,00 | UN |
Projeto | Pistas de Rolamento - Sinalização | 1,00 | UN |
Memorial | Pistas de Rolamento - Pavimentação | 1,00 | UN |
Orçamento | Pistas de Rolamento - Pavimentação | 1,00 | UN |
Observações | PROJETO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA LOT. INDUSTRIAL SALETE | 1,00 | UN |
ART registrada (paga) no CREA-RS em 07/03/2019
Local e Data | Declaro serem verdadeiras as informações acima XXXXXXXXX XXXXXXXXXXX | De acordo PREFEITURA MUNICIPAL DE XXXXXXXX XXXXXX/RS |
Profissional Contratante
A AUTENTICIDADE DESTA ART PODERÁ SER CONFIRMADA NO SITE DO CREA-RS, LINK CIDADÃO - ART CONSULTA